Ele compartilha da minha impressão de que as velhas raposas da política, menos barulhentas e mais astutas que os integrantes de movimentos de rua, já estão se organizando para que tudo volte a ser como antes para elas. Reconhece que estamos perdendo a oportunidade de lançar novas lideranças da sociedade civil e ocupar espaços.
Luiz Philippe de Orléans e Bragança é príncipe na linha sucessória brasileira, título que passou a assumir depois que se tornou um ativista conhecido. Administrador, empresário e cientista político, ele gosta de falar sobre a diferença entre as questões de Estado e de Governo, coincidentemente a base sobre a qual se assentam os regimes monárquicos.
É curioso o fã-clube: são os adolescentes e os muito jovens os que lotam seus canais nas redes sociais e formaram filas nos 17 lançamentos de seu último livro pelo Brasil.
“Geralmente é o filho, adolescente de 14 ou 15 anos, que vem com a camiseta da bandeira monárquica, sabe? O pai olha meio cético, quase se desculpando: foi ele quem me trouxe!”, ri. A cena é comum.
É fato que as novas lideranças estão batendo cabeça e, se sabem bem como se agrupar para combater um inimigo comum, ainda têm um longo caminho a percorrer no oferecimento de propostas que encantem ou na ocupação de espaços de poder.
O bate-boca político é sedutor, emocionante, as reformas que farão do Brasil um país diferente não, provoca Luiz Philippe de Orleans e Bragança.
Veja o vídeo – no link aqui até segunda-feira e público a partir do início da semana. (Aproveite para se inscrever no canal youtube.com/gazetadopovo – LIVES de 2a a 6a ãs 17h)
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