A Secretaria de Segurança Pública de Porto Alegre vai montar um gabinete especial nesta quarta-feira (3) para definir as estratégias de segurança durante o julgamento do ex-presidente Lula na cidade em 24 de janeiro.
O comandante de policiamento da capital, Coronel Jacques, afirma que a polícia tem monitorado as mobilizações que estão sendo organizadas pela Internet, mas diz que ainda não há estimativas do número de manifestantes que Porto Alegre deve receber até a sessão.
Segundo o diretório do PT no Rio Grande do Sul, os manifestantes devem chegar à cidade em número expressivo a partir do dia 20, com a instalação do acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST).
Na quinta-feira (28), à pedido do Ministério Público Federal (MPF), a Justiça proibiu que o grupo se acampasse no Parque Harmonia, que fica em frente ao prédio do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), mas liberou o local para manifestações.
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Além do ato durante o julgamento, o Partido dos Trabalhadores conclama a militância para participar do “Dia Nacional de Mobilização”, em 13 de janeiro, e prevê protestos na capital até o dia 25, um dia após a data marcada pelo TRF4, “independentemente do resultado”.
“A agenda da CUT foi divulgada em Porto Alegre e, a princípio, não há nenhuma animosidade prevista. Nós vamos garantir que não haja impacto na vida normal da cidade”, afirma o comandante.
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