Uber, patinetes elétricos, planos de saúde, telefonia. Muitos são os setores, permeados pela inovação, mas que necessitam de regulamentação para funcionar. Mas como fica a relação entre o inovador e o Estado? E a burocracia?
Vicente Bagnoli, conselheiro do Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional (Ibrac), explica que a novidade, algo que não existia, demanda preparo para lidar com a nova situação ou desafio. "O Estado não pode querer regular tudo, desde o início, senão inviabiliza a inovação. O segredo é saber como regular. É mais jeito que força", diz.
A questão é saber o que é necessário para garantir o convívio harmônico na sociedade, viabilizar saúde, segurança e competição entre os concorrentes. "Para a sociedade isso é bom, mas como ofereço? O mercado não dá conta por si. Ele se regula, mas o mais forte vai prevalecer e oprimir o mais fraco", acrescenta Bagnoli.
Confira a entrevista completa com Vicente Bagnoli, conselheiro do Ibrac, ao programa 'A Protagonista'.
Dívidas, calote, queda nas vendas: como o vício em bets virou ameaça à economia do país
Moraes exige arrependimento e predição de “condutas futuras” para soltar Daniel Silveira
Grau de investimento, o novo sonho de Lula e Haddad
Brasil e China falham em obter consenso em reunião sobre plano de paz pró-Rússia
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião