Aplicativos de entrega não precarizam trabalho, aponta enquete do Borges.| Foto: Marcos Tavares/Thapcom
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Em tempos de pandemia, aplicativos de entrega como iFood, Uber Eats e Rappi viraram alvo de discussões ideológicas sobre as condições de trabalho dos entregadores e das taxas cobradas aos estabelecimentos. O Brasil está na pior recessão de sua história e os aplicativos forneceram uma nova alternativa de renda para milhões de desempregados, mas há quem fale em “precarização do trabalho”.

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Na enquete do Borges, na Gazeta do Povo, perguntei: O que você pensa dos aplicativos de entrega? Confira a resposta e a análise no vídeo.

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