Alexandre Borges| Foto:

Meu nome é Alexandre Borges e não, não sou o ator da Globo. Bom deixar claro já na primeira linha do primeiro texto.

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É uma honra e uma grande alegria poder dividir este espaço com vocês para conversamos sobre política, economia, cultura e atualidades. Gerencio uma das páginas mais populares do Facebook brasileiro sobre política nacional e internacional, economia, entre outros temas relevantes e atuais. Os posts costumam chegar a uma audiência de mais de dois milhões de usuários da rede, além de leitores que acessam via blogs, sites e publicações de terceiros que replicam o conteúdo. Mesmo com as constantes mudanças do algoritmo do Facebook para baixar a relevância do conteúdo de páginas, continuamos com ótimos números e sempre crescendo.

O sucesso meteórico da página se deve, em parte, a um contrato claro com o leitor: oferecer uma visão original e alternativa às opiniões pasteurizadas e ideologizadas da grande imprensa nacional, com raras e honrosas exceções como a Gazeta do Povo, o jornal mais plural do país. Vivemos um momento em que a opinião “publicada” está cada vez mais distante da opinião pública e as redes sociais abriram uma oportunidade única para que novos conteúdos possam chegar diretamente e sem intermediários a você.

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Numa pesquisa realizada no início de 2016 pela American Press Institute revelou que apenas 6% dos americanos dizem ter “muita confiança” na imprensa, número levemente superior ao do Congresso (4%) e muito mais baixo do que bancos e instituições financeiras (17%). No Brasil, uma pesquisa recente constatou que 32% dos participantes dizem confiar nas “emissoras de TV” e 43% na “imprensa escrita”, abaixo da confiança na Igreja Católica (57%) e Forças Armadas (61%).

A grande imprensa, escrava da ditadura do politicamente correto, do assassinato de reputações de opositores ideológicos e cada vez mais repetidora da opinião de poucas agências internacionais de notícias, se vê num processo acelerado de perda de credibilidade. Em tempos recentes, a cobertura de temas como terrorismo islâmico, Brexit, eleição americana, refugiados do Oriente Médio, violência urbana, desarmamento e temas sociais em geral mostraram que parte do jornalismo está muito mais compromissada com a própria agenda ideológica do que com a verdade dos fatos ou com a pluralidade de opiniões que verdadeiramente representam a sociedade.

Meu compromisso com o leitor é analisar os principais acontecimentos do momento a partir de uma defesa incondicional da democracia liberal, baseada no legado único da sociedade ocidental judaico-cristã, a mais justa, livre e próspera forma de organização social que a humanidade já conheceu, a que conseguiu gerar mais riquezas e tirar mais pessoas da pobreza, além de oferecer mais saúde, educação, alimentação, transporte, moradia, trabalho, cultura, lazer, dignidade e entretenimento para mais pessoas em todo o mundo do que qualquer outra organização social já testada. É um legado imperfeito e com avanços e retrocessos, evidentemente, mas que tem servido como a “luz do mundo” nos últimos séculos.

Vários textos originais deste autor já foram citados e compartilhados por políticos, jornalistas, formadores de opinião, acadêmicos e analistas, além de serem replicados em sites e blogs como os da revista Veja, Instituto Liberal, Instituto Mises Brasil, MBL – Movimento Brasil Livre, Mídia Sem Máscara, entre outros. Alguns temas abordados já foram transformados em artigos em jornais como na própria Gazeta do Povo e O TEMPO de Minas Gerais.

Mas quem é esse Alexandre Borges afinal?

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Sou diretor do Instituto Liberal, palestrante, colunista do jornal Gazeta do Povo desde 2014 e de diversos sites e blogs do país. Meu podcast Contexto, com Felipe Moura Brasil, Bruno Garschagen e produção de Filipe Trielli, foi um dos mais baixados da iTunes Store Brasil em 2015. Sou autor contratado da Editora Record e meu primeiro livro será lançado nos próximos meses.

Publicitário há mais de duas décadas, já ocupei cargos de primeiro escalão em algumas das maiores agências de publicidade do país como JWT, Leo Burnett, Ogilvy&Mather e Wunderman. Recebi o prêmio de Profissional do Ano do Brasil do Prêmio Colunistas Promoção e ganhei prêmios nacionais e internacionais em propaganda, marketing promocional e publicidade online.

Nasci e fui criado no Rio de Janeiro, morei 21 anos em São Paulo e desde 2014 estou de volta à minha cidade. Não tenho qualquer plano de exercer cargos públicos, minha pequena forma de contribuir é oferecer informações, análises, propostas e perspectivas originais para novos e antigos problemas do país e do mundo.

Prazer em conhecer você e obrigado pela visita!

Alexandre Borges

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– Colunas prévias na Gazeta do Povo:

 

1. “Os cafetões de minorias” (20/01/2014)  http://bit.ly/1cPpeE5
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Tema: A instrumentalização ideológica dos “rolezinhos”
2. “A guerra suja contra a verdade” (27/12/2014) http://bit.ly/1oGnD0V
Tema: O caso Lena Dunham e o assassinato de reputações
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3. “É de lascar” (21/02/2015) http://bit.ly/17I92JJ
Tema: Os peladões do Carnaval e o cérebro de lagartixa
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4. “O lobby pedófilo bate à sua porta” (25/04/2015) http://bit.ly/1Qt4BoC
Tema: Pedofilia
5. “Entre o Texas e a Grécia” (08/05/2015) http://bit.ly/1AKczj1
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Tema: A importância da eleição americana de 2016
6. “Falhamos” (08/07/2015) http://bit.ly/1HNUJSZ
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Tema: a liberdade do assassino de Victor Hugo Deppman
7. “Meu avião, minhas regras” (20/09/2015) http://bit.ly/1LqAwog
Tema: Aborto e os vídeos da Planned Parenthood
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8. “A inveja, a crise e as trevas” (05/02/2016) http://bit.ly/1UQkfLn
Tema: As consequências políticas e econômicas da inveja
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9. “Pimenta na escuta dos outros é refresco” (22/03/2016)
Tema: O arroubo legalista dos petistas
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10. “Pode isso, Arnaldo?” (23/07/2016) http://bit.ly/2agIK6S
Tema: A imprensa versus Donald Trump
 
11. Tempo de escolher (08/11/2016) http://bit.ly/2fyZW6y 
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Tema: Debate eleição americana
12. O mundo é laranja (20/01/2017) http://bit.ly/2iYS9Ub
Tema: A posse de Donald Trump
13. A lei está de volta às fronteiras americanas. E isso é bom para todos. (27/01/2017) http://bit.ly/2kauUYb
Tema: Donald Trump e a imigração