A mesma Amazônia que hoje desperta a cobiça do mundo, por razões políticas, não chamou tanta atenção em 2007, quando estávamos no auge dos incêndios na região. Essa floresta é de grande valia para o brasileiro. Ela não caiu do céu, não está no nosso mapa à toa. Nós conquistamos a Amazônia.
O alferes Pedro Teixeira chegou na região amazônica depois que os portugueses expulsaram os franceses de São Luís (MA) e construíram o forte do presépio, em Belém (PA). Isso garantiu a entrada do rio.
Pedro Teixeira então tirou os holandeses da foz do Xingu. No ano seguinte, ele subiu o Tapajós, depois depois fez uma esquadra de 70 soldados, 1,2 mil flecheiros e remadores indígenas, e saiu de Belém com 45 embarcações rumo a Quito, no Equador.
Nessa jornada, ele matou todos os espanhóis que encontrou pelo caminho, que pretendiam tomar o território da Amazônia. O objetivo dos espanhóis era controlar os rios do Amazonas que desembocam no Oceano Atlântico.
A conquista da Amazônia foi um grande feito que custou muito aos portugueses, que mantiveram a região sob regência do Brasil colônia.
Eles defenderam um local cheio de riquezas. Se fossem só árvores, os portugueses teriam plantado isso na Europa. O que é valioso está no subsolo, diamantes, metais preciosos e afins, isso eles não têm.
Está na hora de falar para os governantes europeus que a Amazônia não será internacionalizada, que é preciso esquecer essa ideia. Não adianta querer, a Amazônia é nossa.
Salles sabe o que faz
Segundo publicação do ex-chefe de gabinete de Fernando Henrique Cardoso, Xico Graziano, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) é uma assembleia do esquerdismo verde. O órgão tinha 96 pessoas, agora tem 23. Da sociedade civil restaram somente quatro pessoas, antes eram 23; dos representantes de estados e municípios eram 34, agora são sete; o restante é funcionário do Executivo.
Os partidos políticos perdedores mais radicais ficam furiosos com as decisões do conselho. Quem não tem voto no plenário do Congresso e não venceu nas urnas em 2018 apela para o STF — esse virou o recurso da minoria.
O objetivo é atrapalhar o governo. Eles usam a tática de recorrer ao Supremo porque encontram lá ministros amistosos, favoráveis a causas sociais e até preconceituosos, segundo Marco Aurélio. É isso que a gente vê acontecer.
Segundo os agropecuaristas, Ricardo Salles é um dos melhores ministros desse governo. O presidente Jair Bolsonaro concorda com isso e ele é o chefe de Salles. Lembrando que é o agronegócio que coloca comida na mesa dos brasileiros.
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