Os partidos Rede, PSB e Podemos entraram com um pedido no Supremo Tribunal Federal para tentar impedir a circulação da nota de R$ 200 que vai ser lançada no final deste mês.
Mas a Constituição diz que é competência da União a emissão de moeda. Mais adiante, o artigo 164 afirma que a emissão de moeda é uma decisão exclusiva do Banco Central. Ou seja, se qualquer partido político quiser interferir nisso terá que mudar a Constituição.
Estão fazendo esse pedido ao STF por quê? Para que a Corte interfira novamente no Poder Executivo? Esses partidos não conseguem ganhar no plenário do Congresso e recorrem ao Supremo, mas isso está atrapalhando o governo. Eles ficam o dia inteiro apelando ao STF.
A alegação para o pedido é que a nota de R$ 200 pode facilitar a lavagem de dinheiro. Mas existem outros facilitadores, como a transferência bancária no exterior, barras de ouro e até obras de arte.
Cloroquina salvou vidas
Um grupo de 100 médicos, que representam cerca de 10 mil médicos, foi ao Palácio do Planalto para afirmar que todas as experiências que eles fizeram com hidroxicloroquina deu certo. Salvou vidas.
Não sabemos quantas milhares de vidas foram salvas com esse medicamento e o pior, quantas vidas foram perdidas por não ter sido usado esse remédio. Foi feito um minuto de silêncio a essas pessoas.
O nível de evidência da cloroquina atingiu o nível 2A, ou seja, o remédio está perto de alcançar o mais alto nível de segurança. O pior é o 5D e o melhor, o 1A. Os médicos ressaltaram que esse é um tratamento barato e que dá resultado.
Houve depoimentos muito marcantes. Um deles, de uma médica de Porto Seguro (BA) que estava sem o medicamento para aplicar nos pacientes. Em 55 mil tratamentos em Belém (PA) não houve um caso de arritmia cardíaca, segundo essa médica.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, tem 65 anos, testou positivo para coronavírus, tratou-se com hidroxicloroquina e praticamente não teve os sintomas da doença durante o processo de recuperação.O porta voz desses médicos, o doutor Luciano Dias Azevedo, de Campinas (SP), fez a seguinte pergunta: “Quem não gostaria de ser tratado como um presidente da República? E por que não são assim tratados todos os brasileiros?”
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