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Alexandre Garcia

Alexandre Garcia

Economia

Crises vêm e vão. Nem Paulo Guedes perde o sono

Ministro Paulo Guedes propôs na PEC do Pacto Federativo a criação de um Conselho Fiscal.
Paulo Guedes, ministro da Economia (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)

A Bolsa e o mercado cambial tiveram uma reviravolta nesta terça-feira (10). O dólar baixou um pouco e ficou em R$ 4,64. A histeria em torno do coronavírus está diminuindo. Na China não há casos novos da doença.

Os patologistas estão reiterando que esse vírus é muito fraco e não é letal. Se a gripe comum mata mais gente, por que a gente não tomou essas mesmas providências que estamos tomando agora?

O coronavírus é mais contagioso, mas também é uma virose leve. Essa doença está atingindo pessoas que já tem sérios problemas em pelo menos um dos órgãos vitais. As pessoas não morreram de coronavírus e sim por conta desses problemas anteriores.

Aproveitou-se para vender álcool em gel e máscaras. Outro dia, quando estava no banco, uma pessoa quis me cumprimentar, mas disse que não podia porque não poderia apertar minha mão. Eu, obviamente, apertei a mão do sujeito.

Crises passam

O Brasil já passou pelas crises que se instalaram depois da queda das torres gêmeas, da queda do banco Lehman Brothers durante a crise de 2008 e pela guerra comercial entre os Estados Unidos e a China.

Além disso, superamos até as crises nacionais. Entre elas, a que houve depois que veio a público o áudio entre Joesley batista e Michel Temer, naquela época a bolsa caiu 12% em dois dias.

Teve também a queda de 20% da Bolsa por causa da greve dos caminhoneiros. Mas nós nos recuperamos. O prazo histórico de recuperação do país é de três a cinco meses por isso o ministro Paulo Guedes está tranquilo.

O IBGE está mostrando que a indústria vem de um bom desempenho em janeiro. A alta foi de quase 1% – fazia tempo que o setor não crescia tanto no mês de janeiro.

Por que Marielle foi morta?

A Justiça decidiu que os acusados pela morte da vereadora Marielle Franco vão para júri popular, mas até agora não tem uma explicação convincente sobre o motivo desse assassinato.

Com certeza o motivo do assassinato não foi fútil, não foi sem planejamento, por conta de uma briga. É nítido que o crime foi planejado e a agenda dela foi estudada. Claro que há um motivo para ela ter sido morta, mas até agora nós não sabemos.

O terror dos fora da lei

Dia 17 é o aniversário da Lava Jato. Em seis anos já foram condenados 253 pessoas, somadas as penas chegam a 2.286 anos. Houve a devolução de R$ 4 bilhões até agora, espera-se que sejam devolvidos mais R$ 14 bilhões.

Na terça-feira (10) foi anunciado, pelos integrantes do Ministério Público, que a Lava Jato ainda está longe de terminar para o horror e medo daqueles que sabem que um dia a lei vai pegar eles.

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