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O ex-secretário de Saúde do governo Wilson Witzel, no Rio de Janeiro, estava no governo desde o dia 1º de janeiro do ano passado, ou seja, desde o início do governo Witzel. Ficou até 17 de maio deste ano: 1 ano, 4 meses e 17 dias.
O Ministério Público encontrou na casa dele o equivalente a R$ 8,5 milhões. É o tipo de sujeito – mais um – que não acredita no banco e prefere guardar o dinheiro em casa, mesmo no Rio de Janeiro, onde corre o risco de assalto.
Em dinheiro nacional, em reais, foram encontrados 7 milhões, e o equivalente a R$ 1,5 milhão em euros, libras e dólares. O Ministério Público e a Polícia Federal fizeram as buscas por causa de dinheiro do “Covidão” de hospitais de campanha. Uma vergonha! Isso devia ser crime hediondo. Nunca mais deveria sair da cadeia por estar ganhando dinheiro às custas de uma tragédia como essa.
É a absoluta ausência de caráter. E essa pessoa foi escolhida pelo governador Wilson Witzel desde o primeiro dia para ser o seu secretário de saúde. Seu nome é Edmar Santos.
Outra questão...
O Le Monde diz que – desde os últimos 11 anos – nunca ocorreu tanto desmatamento na Amazônia quanto agora. Os investidores afirmam que os grandes fundos não vão investir no Brasil se continuarem as queimadas na Amazônia. Mas vamos ver os números do INPE, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, comparando o ano passado e este ano, de 1º de janeiro a 11 de julho.
No ano passado, 11.373 pontos de calor foram registrados por satélites na Amazônia. Neste ano, foram 8.766 pontos de calor - menos 22%. Onde está a verdade, onde está a mentira? No país inteiro, houve mais ou menos igualdade entre os pontos de calor. No ano passado, 27.780 e neste ano 27.966. São os números do INPE colhidos pelo pesquisador da Embrapa e Doutor em Ecologia Evaristo de Miranda.
Há casos - como aconteceu neste fim de semana - em que não é o proprietário que coloca fogo: é o criminoso que põe fogo. Por exemplo, lá no Xingu, uma queimada destruiu totalmente 1 mil hectares de milho. Imagina os proprietários botando fogo no seu próprio milho... esse é o crime de alguém que, de alguma forma, quer sabotar o agro.
O novo ministro da Educação
Queria falar também sobre o novo ministro da Educação. Aliás, um doutor em Educação: Milton Ribeiro. Ele foi dirigente do Mackenzie, portanto, tem experiência desde o ensino básico, desde pré ao ensino superior. São décadas de experiência para, agora, assumir o MEC.
Questões sobre a pandemia
Em Brasília, está sendo organizado um movimento entre serviços, indústria, comércio e médicos. O objetivo é sacudir um pouco a opinião pública, que está envenenada por notícias. No Rio Grande do Sul, também está se pensando nisso.
É preciso reagir a essa destruição, que parece coordenada de pessoas físicas e jurídicas. Destruir o país parece ser o que importa. Vem censura, mentira e perseguição, como aconteceu com a doutora Nise Yamaguchi no Hospital Einstein. Eu não acredito que o Einstein não irá voltar atrás. Eu confio muito nesse hospital que cometeu um engano; e um engano feio.
Eu conheço Israel também, já cobri guerra por lá, e os israelenses são o oposto. São de liberdade de pesquisa, liberdade de experimento. Por isso eles ganham tantos prêmios Nobel.
A primeira missão da medicina é prevenir. E é isso o que a doutora Nise está fazendo, com base em evidências do dia a dia. Assim como milhares de médicos brasileiros constatam: o tratamento preventivo pela ivermectina, o tratamento curativo aos primeiros sintomas, antes mesmo da confirmação, por parte da hidroxicloroquina.
Diz o hospital Einstein que não tem a ver com isso. Que ela fez uma citação do holocausto, etc. Só que o movimento sionista brasileiro fez uma carta de apoio a ela. Então, está na hora do hospital deixar baixar a poeira e perceber que cometeu um engano e uma injustiça com uma pessoa que está cumprindo seu juramento, que é de salvar vidas com os instrumentos que tem uma mão.
É uma falsidade dizer que somos subordinados à OMS lá de Genebra. Nós estamos numa guerra e temos que trabalhar com o que temos à mão. E está dando resultados com quem temos à mão.