O presidente Jair Bolsonaro foi para o interior de Alagoas nesta quinta-feira (5) e convidou o senador Fernando Collor (Pros-AL) para acompanhá-lo na visita. Bolsonaro foi ver o andamento do Canal do Sertão, projeto que pretende levar água para 42 municípios do estado nordestino.
A falta de água é uma queixa secular na região. Mas os políticos fazem uma espécie de sequestro — eles prometem água em troca de voto e não entregam nenhuma melhoria. Isso acontece há muito tempo.
Além disso, foram entregues mais de 400 antenas de conexão banda larga gratuita, de 20 mega, para comunidades de Alagoas. Em todo o país já são mais de 12 mil antenas instaladas em mais de 3 mil municípios. Há uma semeadura de wi-fi pelo Brasil, uma melhoria absolutamente necessária.
Esses 20 mega de velocidade são suficientes para que os alunos assistam as aulas online. Cerca de 9,5 mil escolas públicas estão com conexão gratuita. É o acesso da criançada à modernidade. Água e wi-fi. O que era antigo virou atual.
“Independência olímpica”
Bolsonaro depois voltou a Brasília para acompanhar a posse do novo ministro do Supremo Tribunal Federal, ministro Kassio Nunes Marques. Ele vai ocupar a cadeira do agora ex-ministro Celso de Mello e vai ser o primeiro a votar depois do relator.
Nunes recebeu elogios do presidente do STF, Luiz Fux. O ministro afirmou que ele tem notável saber jurídico, reputação ilibada, conhecimento enciclopédico e independência olímpica. Foi um excelente elogio.
Ideologia de gênero
Fux retirou da pauta do dia 11 de novembro um pedido do Psol que pretendia adicionar ao Plano Nacional de Educação a ideologia de gênero, o que é é uma aberração porque contraria a natureza, a biologia.
A Procuradoria-Geral da República havia encaminhado ao STF um parecer favorável ao pedido do partido afirmando que o objetivo era que crianças LGBTI+ não fossem constrangidas em sala de aula.
A delação de Eike
A ministra Rosa Weber homologou a delação premiada de Eike Batista. O empresário fechou um acordo em que terá que devolver R$ 800 milhões para o Tesouro Nacional e apresentar provas durante os depoimentos. Ele já está condenado a 38 anos de prisão, mas está solto.
Além dele, o senador José Serra (PSDB-SP) virou réu acusado de lavagem de dinheiro de caixa 2 durante a campanha de 2014. A Justiça Eleitoral de São Paulo aceitou a denúncia um dia antes da prescrição.
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