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Ex-secretário de Administração Penitenciária do Rio de janeiro foi preso por ordem do juiz Marcelo Bretas, da Lava Jato.
Ex-secretário de Administração Penitenciária do Rio de janeiro foi preso por ordem do juiz Marcelo Bretas, da Lava Jato.| Foto: Albari Rosa/Arquivo/Gazeta do Povo

O presidente Jair Bolsonaro ordenou a retirada de todos os diplomatas brasileiros e funcionários da embaixada, de um consulado e de um vice-consulado que estão na Venezuela. Ele pediu também que o governo do país retire seus diplomatas do Brasil.

Bolsonaro está cortando as relações com o governo de Nicolás Maduro. Ao mesmo tempo, reafirma que reconhece o presidente autoproclamando Juan Guaidó e que espera que o governo do ditador Maduro deixe de existir. Isso aconteceu na véspera da viagem de Bolsonaro para os Estados Unidos.

Lava Jato

A quinta-feira (5) não foi um bom dia para os senadores Jader Barbalho e Renan Calheiros, do MDB. O relator da Lava Jato, ministro Edson Fachin, aceitou a argumentação do Ministério Público e abriu uma investigação contra os dois.

A investigação trata do pagamento a Renan de R$ 32 milhões em propina e de R$ 4,3 milhões a Jader Barbalho na época do governo Lula. A acusação foi feita em delação premiada pelo ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado. A empresa é uma das subsidiárias da Petrobras.

Lava Jato 2

Uma ordem do juiz Marcelo Bretas, no âmbito da Lava Jato, prendeu seis no Rio de Janeiro. Os acusados estariam pagando R$ 2,9 milhões em propina para conselheiros do Tribunal de Contas.

O chefe dos seis presos, Astério Pereira dos Santos, já foi secretário de Administração Penitenciária do Rio. Ele fazia contratos com duas empresas que forneciam alimentos para presídios. Como a atividade é ilícita, ele pagava os conselheiros.

Durante o governo Temer, Astério foi nomeado secretário nacional de Justiça. Ele conheceu bem as penitenciárias quando foi administrador e agora está em uma penitenciária.

Bola fora

O Ronaldinho Gaúcho está sob vigilância da polícia paraguaia e não pode sair do país. Junto com ele, está o irmão Roberto Assis. Até agora a gente não entendeu porque eles entraram no Paraguai com passaporte, identidade e naturalidade paraguaia falsos.

Isso podendo entrar no Paraguai com identidade brasileira por conta do tratado do Mercosul. É uma loucura, não dá para entender. Ainda no aeroporto, os dois receberam esses documentos com número de outra pessoa.

Tem alguma coisa por trás disso. Eles não podem ter ido lá só fazer uma visita. Deve ter alguma coisa que seria necessária a naturalidade paraguaia para assinar algum contrato, fazer algum investimento, que a gente ainda não sabe.

Dois lado da moeda

Sempre há males que acabam vindo para o bem. Sempre há os dois lados de uma moeda. O coronavírus fez com que o dólar subisse e batesse recordes seguidos, isso faz a festa dos exportadores brasileiros.

A doença fez com que o valor das ações caíssem, isso faz a festa dos investidores que comprarão ações mais baratas. Além disso, os juros nos Estados Unidos caíram por conta do coronavírus e vai fazer baixar mais a taxa Selic, fazendo a festa de quem está devendo.

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