Está havendo uma histeria injustificável no mundo e no Brasil por causa do coronavírus. Especialistas em patologias garantem que esse vírus não é letal. Acontece que as pessoas morrem de outras doenças.
Esse argentino, de 64 anos, que morreu tinha diabetes, bronquite, hipertensão e insuficiência renal crônica e acabou pegando uma pequena virose – o coronavírus – e morreu. Aconteceu a mesma coisa com uma senhora de 52 anos, que está internada em Brasília. Ela tem problemas pulmonares, respiratórios, há muito tempo e teve essa virose.
A gripe comum mata por ano nos Estados Unidos 16 mil pessoas e até agora o país teve 21 mortes. No mundo todo temos 110 mil casos e a população é de quase 8 bilhões de habitantes. São sete gripados a cada 100 mil.
Nós temos que ter cuidado com toda gripe, mas não pode essa histeria de agressões em aeroportos e dentro de aviões, todo mundo usando essa máscara. O que há por trás disso ainda é um mistério para mim.
Aí derrubou o preço do petróleo. A Arábia Saudita se desentendeu com a Rússia, que é um dos grandes produtores. Por que chamam de crise essa queda se o valor do petróleo baixou e não subiu?
Paulo Guedes disse que está tudo calmo, o que é bom, já que essa não é a primeira vez que o valor do petróleo cai. O que nós temos na verdade é uma epidemia de notícias. Eu vou parar de falar no assunto. É dar muita importância para o tal de coronavírus.
Iniciativa privada acredita no Brasil
A recuperação econômica do Brasil é mostrada pelos índices de arrecadação. Foram arrecadados R$ 500 bilhões neste ano três dias antes que o ano passado, ou seja, aumentou a arrecadação.
Isso significa que a economia está mais saudável do que o ano passado. Como o Estado brasileiro está quebrado desde o governo Dilma, quem está investindo é a iniciativa privada e não o Estado.
O mais saudável dessa recuperação lenta é que a iniciativa privada é quem está investindo. O que também significa que essa área econômica está esperançosa e sendo estimulada em busca de lucros. O déficit público caiu de 1,2% do PIB para 0,7% do PIB. Além da reforma da Previdência, faltam outras reformas.
E vejam só: caiu o número de cartões corporativos, aqueles que o pessoal do governo usava para comprar tapioca. Eram 6,1 mil cartões corporativos no governo Lula, quando se gastava R$ 80 milhões por ano com esses cartões; e agora são 1,67 mil, no passado foram gastos cerca de R$ 50 milhões.
Leis e tribunais brasileiros são ineficazes
Na segunda-feira (9), em Berlim, na Alemanha, o ex-presidente Lula encerrou o seu giro pela Europa. Durante esses vários dias pelo continente, ele foi recebido por comitês Lula Livre.
Vejam só a ironia ou o paradoxo: um sujeito condenado duas vezes, em duas instâncias, por corrupção, circula livremente pela Europa e se encontra com movimentos chamados Lula Livre. Essa cena é um atestado de que leis e tribunais brasileiros são ineficazes no combate à corrupção.
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