O ministro Sergio Moro em evento do Dia Internacional contra a Corrupção, no início de dezembro.| Foto: Isaac Amorim/MJSP
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O ministro Sérgio Moro é um orgulho para nós. É o único brasileiro a figurar entre 7 bilhões de habitantes da Terra, entre os 50 citados pelo prestigioso jornal britânico Financial Times, como uma das pessoas que se destacou na década. Ele é o único brasileiro citado pelo combate à corrupção, e está em uma lista em que figuram Angela Merkel, Vladimir Putin, Barack Obama, Bill Gates, Jeff Bezos entre outros.

Moro disse que o Brasil teve a felicidade de receber essa onda de combate à corrupção que anda pelo mundo todo. Ele afirmou, também, quando questionado sobre o indulto de Natal que o presidente Bolsonaro concedeu a presos doentes, policiais e agentes da lei que cometeram algum crime de modo culposo, que, dessa vez, o indulto não foi concedido a corruptos ou ladrões. Foi uma boa resposta e com endereço certo. Policial fora de serviço que tiver matado em legítima defesa ou de outrem também foi beneficiado com esse indulto.

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Cargos extintos

Nessa semana, foram extintos 27.500 cargos do Governo Federal. A maior parte, do Ministério da Saúde, como agentes de endemias, agentes públicos de saúde, guardas de endemia. Não haverá mais concurso para datilógrafo, telefonista, linotipista e afins. O Governo Federal tem 610 mil funcionários ativos e uma folha de pagamento de R$ 13,3 bilhões. Dividindo um pelo outro, resulta em uma média de R$ 21 mil por funcionário público federal.

Esquerda destruidora

Foi um ano bom para a economia brasileira, aparecem novos resultados todos os dias. Mas não foi um ano bom para a esquerda no mundo todo, mesmo a esquerda socialista estilo europeu. Sofreram derrotas fragorosas, como na Inglaterra, por exemplo, em que os conservadores tiveram a sua maior vitória e o partido trabalhista, sua maior derrota. A política econômica da esquerda, de generosidade, de conceder benefícios e assistencialismo à custa do contribuinte, de abrir fronteiras a pessoas sem a menor condição de produtividade, à custa do contribuinte também, são algumas das razões pelas quais a esquerda ficou de lado.

Aqui no Brasil, foi ainda pior para a esquerda, pois ela foi responsável por um período de institucionalização da corrupção em seus governos. Basta observarmos a maneira com que o líder dessa esquerda, o ex-presidente [Lula], é recebido nos lugares onde vai.

Sobre esse cenário, um analista britânico diz que a grande mídia nega as derrotas. Nega a vitória de Trump até hoje, por exemplo. É um negacionismo da realidade, o que é contrário à função da mídia, que é trabalhar com a realidade. A mídia, além disso, inventa desculpas, como a de que Trump ganhou por conta da Rússia, de que Bolsonaro ganhou por causa das fake news, e usa os mesmos rótulos de fascista, racista, machista. Isso, na verdade, é um chororô. Na Europa, a esquerda revelou-se inócua. Mas no Brasil, foi pior: ela revelou-se destruidora.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]
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