Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Alexandre Garcia

Alexandre Garcia

Agropecuária

Plano Safra reforça vocação do Brasil para a energia mais nobre que existe

Plano Safra
Presidente Jair Bolsonaro participa do lançamento do Plano Safra 2022/23: volume de recursos disponibilizados teve aumento de 36%. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil)

Ouça este conteúdo

Saiu o maior Plano Safra da história para o agro, que esperava R$ 300 bilhões e terá mais de R$ 340 bilhões, principalmente para beneficiar a agricultura familiar. Os juros, para o pequeno produtor, são de quase metade da taxa Selic. Há financiamento para investimento, custeio, armazenagem e comercialização. Há benefício sobre juros, para pagar o seguro de 30%, 25% do seguro pago pelo governo, seguro agrícola, conectividade, mundo digital, sustentabilidade, tudo isso está previsto no Plano Safra.

Mas o principal não é o lado econômico, é o lado social, porque ele principalmente beneficia o pequeno produtor. Segundo o IBGE, 53% da produção vem de cooperativas e 71% dos associados são pequenos produtores familiares. Não é apenas esse lado social, é também a garantia de mesa com alimento, prateleira de supermercado com alimento. Garantia de alimento para outros países do mundo, mais de uma centena de países que compram alimentos do Brasil.

Além disso, a estratégia, a geopolítica, a afirmação, a base da vocação brasileira de produzir a energia mais nobre que existe, que é a energia que movimenta o corpo humano: o alimento. Então não é só balança de pagamento, balança comercial, lucro; é a força geopolítica do Brasil, se firmando com potência alimentar. Isso é muito mais que uma potência petrolífera, ou uma potência militar. É alimento. Soldado não anda sem alimento.

O principal do Plano Safra não é o lado econômico, é o lado social, porque ele principalmente beneficia o pequeno produtor

Daniella Marques assume o comando da Caixa

A Caixa Econômica Federal, que está em sua melhor fase e finalmente virou um banco social, agora está nas mãos de uma mulher, braço-direito do ministro Paulo Guedes. É a ex-secretária de Produtividade e Competitividade, Daniella Marques, que tem 20 anos no setor financeiro. Ela substitui Pedro Guimarães, que infelizmente teve de sair para não respingarem no governo as denúncias que estão sendo investigadas, de assédio a cinco funcionárias. A gente nunca sabe, mas está em investigação.

Pedro Guimarães foi 147 vezes em fim de semana conhecer esse país, abrir agência, emprestar solidariedade e apoio às comunidades mais esquecidas. Alagados, Pantanal, floresta, Ilha de Marajó, favela, por toda parte. A Caixa virou um banco agrícola, cresceu 800% no agro, é o maior banco imobiliário brasileiro, tem metade de todos os empréstimos imobiliários, tem 2 milhões de pessoas beneficiadas. Com o Fundo de Garantia, administra trilhões – para ser mais exato, R$ 2,674 trilhões, agora nas mãos da Daniella Marques.

Posse de armas em alta, homicídios em queda

O Wall Street Journal publicou uma reportagem mostrando que o Brasil é a prova de que, quanto mais a pessoa se prepara para se defender e defender sua vida e patrimônio, mais caem os homicídios. Do início do governo Bolsonaro até hoje, despencaram os homicídios. Em 2017 eram 64 mil, agora são 47 mil, o equivalente a 73% daquela época. Enquanto isso, os caçadores, atiradores e colecionadores, esse registro para ter arma em casa, subiram de 63 mil para 673 mil, mais de dez vezes. Ou seja, quem está mal-intencionado fica desconfiado que a pessoa pode ter arma em casa e não vai cometer o crime.

Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Principais Manchetes

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.