A operação Dhahab - ouro em árabe - chama a atenção para um fato cotidiano na nossa Amazônia, o contrabando de ouro. Suspeita-se que o ouro brasileiro era enviado ilegalmente para a Venezuela.
O ouro é moeda de troca. No entanto a legislação não olha com cuidado para isso, o que deveria mudar. Deveriam ter mais cuidado para com a produção e comércio desse e de outros metais preciosos, assim como a madeira.
Muito se fala, mas a exploração ilegal, o contrabando e a grilagem dessas matérias primas não acabam. As fiscalizações punem pessoas que estão fazendo isso para sobreviver por falhas nas leis. Precisamos pensar em como nos garantir como donos da Amazônia mudando a lei e garantindo o bem-estar dos que vivem na região.
Revendo o isolamento
Estão fazendo diversas festas clandestinas com droga, álcool e cigarro. No entanto, quem está nos arredores reclama do barulho. Além disso, falam que não pode haver aglomeração pelo risco de contaminação por coronavírus.
Mas o maior risco de contaminação é pelas substâncias que essas pessoas estão ingerindo, já que essas também matam. Esse é realmente um grande problema a ser enfrentado.
As pessoas estão muito concentradas no coronavírus. No ano passado, a pneumonia matou o tanto de pessoas que a Covid-19 matou aqui no Brasil neste ano. E eu nem citei outras doenças respiratórias.
Todos esses são temas que nós deveríamos separar com a devida proporção e não da forma que a propaganda - histérica - está fazendo quando retrata a pandemia. Propaganda, aliás, que está sendo reconsiderada no mundo inteiro.
A OMS está discutindo se o isolamento social é mais nocivo que o próprio vírus. Eu acho, por exemplo, que a máscara deveria ser usada somente por quem está doente e não por pessoas sadias porque usar a máscara é desconfortável.
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