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Alexandre Garcia

Alexandre Garcia

Covid-19

Todas as vacinas disponíveis até agora são experimentais

Ministério da Saúde comprou 100 milhões de doses da vacina da Oxford, que será produzida pela Fiocruz no Brasil.
Ministério da Saúde comprou 100 milhões de doses da vacina da Oxford, que será produzida pela Fiocruz no Brasil. (Foto: Justin Tallis/AFP)

O Reino Unido marcou para 4 de janeiro o início da imunização dos seus cidadãos com a vacina da Oxford/AstraZeneca. Os britânicos já estão sendo vacinados com o da Pfizer, que precisa de 70 graus negativos para ser conservado, ou seja, aqui no Brasil não tem chance.

E ainda bem, porque é uma vacina que mexe com o DNA, fruto de engenharia genética e a gente nunca sabe. Tomara que não tenha nenhuma consequência, mas ninguém sabe.

Assim como ninguém sabe qual é o tempo de duração do efeito de qualquer uma dessas vacinas que aí estão. Porque elas não têm tempo suficiente de pesquisa e desenvolvimento para dizer se são efetivas por dois ou seis meses; por um ou dois anos. Por enquanto, não tem como apurar isso.

O Ministério da Saúde comprou 100 milhões de doses da vacina da Oxford, que será produzida pela fundação Fiocruz do Rio de Janeiro. Essa vacina é diferente da Coronavac, por exemplo, que usa o vírus enfraquecido ou morto. A da Oxford usa o vírus da Covid-19 em um adenovírus, que é um vírus inócuo. É esse adenovírus que é injetado no corpo humano para provocar o nosso sistema imune.

O chefão da AstraZeneca disse que os últimos testes demonstraram efetividade de 100% em casos graves da doença. Mas ele ressalva que por enquanto é só uma experiência. Todas as vacinas que aí estão são experimentais, não tem nenhuma definitiva.

Povo está insatisfeito

O povo reagiu com protestos às medidas de restrição da atividade econômica, primeiro em Búzios e agora em Manaus. Nas duas cidades, as autoridades mandaram fechar tudo e depois tiveram que voltar atrás por pressão do povo. Guardadas as devidas proporções, é uma segunda revolta da vacina, tal qual a que ocorreu no Rio de Janeiro, no início do século 20, há 116 anos.

O povo não está mais aceitando isso porque já percebeu que está sendo objeto de algum tipo de experiência totalitária. Não faz sentido fechar tudo porque aí a pessoa vai se aglomerar em casa, isso é um problema sério.

Descaso com a ivermectina

Enquanto se fala em vacina, eu não canso de me pergunto: por que não disseminar o uso da ivermectina contra a Covid-19? É barato e não se paga mais nada, porque a patente está quebrada. Mas aí, claro, como ficam os laboratórios que firmaram contratos de bilhões de dólares pra produzir vacina?

Experiência já registrada na FDA, dos Estados Unidos, comprovou a efetividade da ivermectina. Testes in vitro mostram que o medicamento acaba 100% com o coronavírus em 48 horas.

Eu li a experiência: 92% das pessoas testadas que tiveram contato com pacientes de Covid não pegaram a doença e o restante pegou bem fraquinho. Já dos outros que tomaram só placebo, 58% pegaram Covid. Mas, enfim, isso não interessa porque não gera grandes negócios para os laboratórios.

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