Areninha do Atlético revive Baixada pré-Copa do Mundo

Com as cadeiras vermelhas da antiga da Arena da Baixada, destruída para a construção do modelo padrão Fifa, a Areninha da Liga Mundial de Vôlei vai provocar nostalgia nos atleticanos. Mesmo com a revolta de muitos com a locação da praça esportiva, pois provocou a saída do time de casa no importante duelo com o Santos, dia 5/7, pela Libertadores, a volta da cor do clube ao Joaquim Américo chama a atenção de forma positiva.
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O projeto da instalação temporária que está sendo erguido no estádio para a disputa da Fase Final da Liga, de 4 a 8 de julho, privilegia o ângulo de visão para o público, prometendo não comprometer a visão no anel superior das arquibancadas.
Para proteção do gramado, foi montada uma estrutura sobre a qual serão erguidas as arquibancadas temporárias, cuja montagem mobiliza um contingente de 500 profissionais durante uma semana, 24 horas por dia. No total, serão utilizadas 800 toneladas de material. O projeto desenvolvido pelo Atlético garante 28 mil espectadores por dia, somando a arquibancada interna da Areninha, que é temporária e bem próxima da quadra, e as arquibancadas superiores.