Carrasco do Coritiba, Borja era barato e foi rejeitado por vários clubes brasileiros

Autor dos quatro gols do Atlético Nacional na classificação em cima do Coritiba, dom direito a show na partida de Medellín, Borja poderia ter jogado o Brasileirão.
Antes da Copa América, o empresário Juan Figer ofereceu a revelação colombiana para o São Paulo, que disse não. O preço da contratação seria, dá para dizer agora, uma batagela R$ 6,5 milhões (US$ 1,5 mi com valores da época) por 70% dos direitos econômicos.
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O jogador de 23 anos, que vestia a camisa do nanico Cortuluá, não parecia impressionar. Estava no seu sétimo clube. Então foi oferecido ao Fluminense, que também não se interessou.Vasco e Flamengo acharam caro, mesmo com a possibilidade de empréstimo por um ano a US$ 500 mil
O Atlético Nacional então levou a melhor, pagou US$ 2 milhões pelos direitos econômicos do atacante Borjagol e agora pretende faturar alto com sua transação para a Europa, após o Mundial de Clubes.
Em média, o camisa 23 da equipe de Medellín marca 0,82 gol/jogo, ou seja, vai às redes em quase todas as partidas que disputa. Só em partidas válidas por torneios internacionais (Libertadores e Sul-Americana), ele marcou 11 vezes em 11 duelos.
Quem é ele
Revelado pelo Deportivo Cali, Miguel Ángel Borja, 23 anos, 1,83 metro, jogou por clubes pequenos da Colômbia e teve passagens pelo Livorno, da Itália, e Club Olimpo, da Argentina. Campeão mundial sub-20 com a seleção colombiana em 2013, na Argentina, Borja marcou três gols no campeonato.