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Vavá, pressão, Gallo e K9

Por
Redação
03/12/2008 12:06 - Atualizado: 27/09/2023 16:25

Bom dia, meus amigos. Seguem quatro temas em uma paulada só.

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Márcio Villela já tem seu lugar na história do Paraná. Encabeçou a campanha “Vila, Tá na Hora”, que reconduziu o clube ao Durival Britto e Silva.

Mas considero pouco provável que ele entre para a história como um grande vice de futebol. Paixão pelo clube e currículo de bom admnistrador são insuficientes para um cargo tão espinhoso, em que jogo de cintura e estômago para lidar com boleiros e empresários são condições obrigatórias.

Na teoria, a força de Paulo Comelli aumenta. Ele ganha mais superpoderes para ser um Luxemburguinho da Vila, indicando contratações e tratando diretamente com empresários.

Na prática, cria-se todas as condições para a volta, por trás da cortina, de Vavá Ribeiro. Ele gosta do Comelli e tem jogo de cintura e estômago até demais para circular nesse meio. E o principal: longe dos holofotes que o tornaram alvo preferido da torcida neste ano.

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Para quem não lembra do estilo Vavá, reproduzo esta frase do zagueiro Bruno Henrique, revelação tricolor que estourou o joelho direito no Brasileiro sub-20 do ano passado.

“Ele (Vavá) veio conversar comigo, perguntando se eu estava bem, e disse que a hora era aquela, para eu voltar o quanto antes, já que o time estava mal na Série B e precisava de um zagueiro. Eu falei que não dava para voltar, que não tinha condições, mas ele queria que eu jogasse assim mesmo.”

Tem mais aqui, em matéria de Thiago de Araújo.

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Ney Franco, Caio Júnior e agora Vágner Mancini. O Coritiba vê escapar mais um possível técnico para o centenário. No sábado a Gazeta já antecipava que Mancini dificilmente viria, o que se confirmou ontem, com ele renovando com o Vitória.

Pior do que isso é que sobra Alexandre Gallo na lista. E Gallo não tem currículo para treinar o Coxa no centenário. E duvido que alguém ponha a mão no fogo dizendo que ele não irá balançar perante alguma proposta da Arábia ou de outro clube brasileiro.

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“Esse gol foi especial. O Rogério Ceni parece um jogador de linha, está sempre adiantado. O Rodrigo Heffner cobrou rápido um lateral e eu percebi que dava para tocar por cobertura. Muito bom marcar em um cara consagrado.”

Esse é Keirrison, comentando seu gol contra o São Paulo, o 12º dele no Brasileiro. Hoje o K9 completa 20 anos e comenta, na edição impressa da Gazeta, cada um de seus 20 tentos no Nacional. Quem não leu, pode conferir aqui, na matéria de Robson De Lazzari.

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