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Embraer 175 da Delta Connection (Foto: redlegsfan21/Flickr Commons/https://flic.kr/p/qRWaLX)
Embraer 175 da Delta Connection (Foto: redlegsfan21/Flickr Commons/https://flic.kr/p/qRWaLX)| Foto:
Embraer 175 da Delta Connection (Foto: redlegsfan21/Flickr Commons/https://flic.kr/p/qRWaLX)

Embraer 175 da Delta Connection (Foto: redlegsfan21/Flickr Commons/https://flic.kr/p/qRWaLX)

A Embraer aposta fortemente no mercado dos Estados Unidos para vender seus aviões comerciais pelos próximos 20 anos. A previsão da fabricante brasileira é que 2.060 jatos no segmento de 70 a 130 assentos sejam entregues para companhias aéreas americanas até 2026. Claro, a empresa quer uma boa fatia desse bola.

Ao todo, os Estados Unidos representam 35% do mercado do segmento, com valor estimado de negócios na casa de 96 milhões de dólares. Ou seja, segue como uma grande oportunidade para a Embraer.

“Apesar de taxas de crescimento mais elevadas em outras partes do mundo, nossas projeções mostram que o mercado dos Estados Unidos continua dominando o segmento em virtude do grande volume de jatos de 70 a 130 lugares existentes”, analisou o presidente e C&O da Embraer Aviação Comercial, Paulo Cesar Silva.

Essa estimativa da Embraer tem a ver com a característica da malha aérea americana, baseada em hubs e ainda com várias aeronaves para 50 assentos. A expectativa é que, além da venda de novas aeronaves, os atuais aviões com menor capacidade sejam substituídos por outros maiores, exatamente na faixa de 90 a 130 lugares – capacidade da segunda geração de E-Jets da Embraer, que tem previsão de entrega a partir de 2018.

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