Um levantamento realizado pela Aviation Safety Network mostra que pelo menos 81 aviões de passageiros estiveram envolvidos em detonações de explosivos desde 1945. Ao todo, 2.413 pessoas morreram nesses eventos.
As investigações dessas detonações apontam que atos de terrorismo, como o que derrubou o Airbus A321 da Metrojet sobre o Egito em outubro de 2015, respondem por 28% do total. Os motivos na sequência são suicídio (13%) e assassinato (12%). Quase metade (47%) não teve um motivo confirmado.
A bomba a bordo do avião da Metrojet foi a primeira na atual década, ainda o período mais seguro em relação a esse tipo de evento. Entre 1970 e 1979 houve um número grande de detonações, somando 28 casos e 513 vítimas.
O Brasil responde por uma ocorrência. Foi em 9 de julho de 1997, quando um passageiro de um voo da TAM entre São Paulo e São José dos Campos detonou um artefato. O professor Leonardo Teodoro de Castro foi o responsável pela explosão que matou uma pessoa, ejetada do Fokker 100 da companhia.
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