Os dois primeiros meses demonstram que 2016 será mesmo um ano difícil para a aviação comercial brasileira. A movimentação de passageiros nos 20 principais aeroportos do país deixa nítido esse cenário.
Somente dois terminais registraram aumento em janeiro e fevereiro em relação ao mesmo período do ano passado: Brasília (3,88%) e Maceió (3,09%).
Todos os outros 18 tiveram queda. E em alguns casos, o tombo foi considerável, passando dos 10%. Nessa lista tem Santos Dumont (-12,73%), Belém (-10,99%), Curitiba (-10,77%), Manaus (-10,67%), Campinas (-10,51%), Cuiabá (-10,49%) e Galeão (-10,37%).
Este ano, que seria o da recuperação, será mesmo o do agravamento da crise econômica no país, refletindo diretamente no setor aéreo.
As companhias aéreas brasileiras têm revisto seus planos de frota e reduzido a oferta de assentos em várias localidades. E as estrangeiras cortado frequências para o país.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e apoiadores reagem a relatório da PF que indiciou 37. Assista ao Entrelinhas
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Otan diz que uso de míssil experimental russo não vai dissuadir apoio à Ucrânia