Durante todo o dia que antecedeu a abertura da 9ª edição da Campus Party, no Anhembi, a expectativa é que uma grande novidade seria anunciada na cerimônia de abertura. Na verdade, são duas grandes surpresas. A primeira delas foi entregue nos primeiros minutos oficiais, com o discurso de Francesco Farruggia, presidente do Instituto Campus Party: A décima edição do evento, em 2017, será realizada em Brasília.
“Estamos felizes com essa possibilidade, pois Brasília tem um pouco de cada cultura brasileira”, disse Rodrigo Rollemberg, governador do Distrito Federal, que anunciou a novidade ao lado de Francesco.
A segunda novidade, no entanto, demorou um pouco mais para chegar e parece ser um pouco mais vaga. Após as honras da casa e a contagem regressiva, o co-fundador da Campus Party, o espanhol Paco Ragageles, apresentou a palestra “Feel The Future” com uma série de considerações sobre o futuro das profissões e do mercado de trabalho.
Para embasar seu pensamento, Paco falou sobre as variações que setores de transporte, energia e telecomunicações irão sofrer graças ao avanço das tecnologias. E é nesse ponto que entra a novidade: as próximas edições das Campus Party irão formar uma base de estudo sobre as profissões e sobre como o mundo deve caminhar.
Para isso, 1.000 palestrantes do evento tecnológico irão se reunir e opinar sobre para qual caminho a sociedade deverá caminhar. Essa reflexão, com workshops e troca de experiências, deve render um documentário, um website e um livro que pretendem mostrar ao público quais as tendências do futuro das profissões e, sobretudo, do nosso planeta.
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