[Texto originalmente publicado na coluna Bar do Celso na revista Bom Gourmet desta quinta-feira (11). A revista sai toda a segunda quinta-feira do mês encartada na Gazeta do Povo]
A Brasil Brau, que acontece a cada dois anos, continua sendo um dos maiores eventos de cerveja do país. Realizada no fim de junho em São Paulo, a Feira Internacional de Tecnologia em Cerveja reuniu oito mil visitantes e muitos deles profissionais de renome do mercado cervejeiro. Apesar de bastante voltada para quem trabalha no ramo, espaços como o do Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia Cervejeira e, principalmente, o do Degusta Beer, voltado para apresentação de produtos, atraem também um bom volume de amantes das cervejas. Isso faz da ocasião também um importante painel de informações.
Algumas das novidades mais interessantes esse ano foram as cervejas importadas, que ganham volume cada vez maior do Brasil. A Bier & Wein, por exemplo, está trazendo rótulos de quatro cervejarias americanas: Ballast Point, Coronado, Speakeasy e Bear Republic. Destaco a Racer 5, dessa última, vencedora de cinco medalhas em festivais de cerveja artesanal norte-americanos. Além disso, o portfólio será aumentado com mais duas cervejarias inglesas: Titanic Brewery e Timothy Taylor. São embalagens de 355 ml (entre R$ 14,50 e R$ 19) e 650 ml (entre R$ 34 e R$ 45).
País com menos tradição também estão enviando cervejas para cá. É o caso da cervejaria japonesa Hitachino Nest Beer, que começa a ser importada pela Lorch. São cinco rótulos: Nipponia, XS Extra High, Espresso Stout, White Ale e Red Rice, esta última feita com arroz vermelho e com um interessante sabor de saquê. As garrafas são de 330 ml e os preços variam de R$ 22 e R$ 58.
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