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[Texto publicado na coluna Bar do Celso na quinta-feira (10) na revista Bom Gourmet.]

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Não é só o vinho. Cerveja também pode fazer bem à saúde, desde que consumida com moderação. Esse é o resultado apontado por várias pesquisas internacionais, publicadas em periódicos científicos e apresentadas em encontros mundiais, como o Simpósio Europeu de Cerveja e Saúde, realizado anualmente em Bruxelas, na Bélgica, e o Simpósio Internacional da Cerveja, realizado em Madrid, na Espanha.

Elas mostram que trata-se de uma bebida equilibrada, de baixo teor alcoólico e com níveis importantes de vitaminas e minerais úteis para o organismo. Rica em vitaminas do complexo B, que atuam no funcionamento dos músculos, nervos e cérebro, melhorando a função cognitiva, a cerveja possui cálcio e silício, essenciais na composição dos ossos, além de potássio, que ajuda no funcionamento do coração, e cromo, que potencializa a insulina.

Falando em coração, a cerveja possui o dobro de antioxidantes naturais do que o vinho branco, e metade do que o vinho tinto. Esses polifenóis também têm efeito anti-inflamatório, antialérgico e anticancerígeno no organismo, são inibidores do colesterol ruim, diminuem a pressão arterial e agregam plaquetas, ajudando a diminuir o risco de infarto. As cervejas da família Ale (de alta fermentação), principalmente as Stouts, de malte torrado, são campeãs nesse quesito. Experimente a Baden Baden Stout (600 ml – entre R$ 15 e R$ 17).

Leia a coluna completa no site do Bom Gourmet.

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