Olá, pessoal. Decidi inovar aqui no Bar do Celso em 2011. Nesta quinta-feira (20), além da coluna Bar do Celso publicada na revista Bom Gourmet, produzi um programete em vídeo para internet batizado de CervejaCast. O tema foi o mesmo da coluna – cervejas para o verão – e contei com a colaboração do sommelier de cervejas Daniel Wolff, do site Mestre-Cervejeiro.com. A ideia inicial é que o CervejaCast seja uma mistura de programa de apresentação e degustação de cervejas com talk show. Mas este primeiro vídeo foi uma grande teste e tudo ainda pode mudar. Gostaria da colaboração de vocês, meus queridos leitores, para dar sugestões, criticar e pedir mudanças. Portanto, comentem!
Gostaria de agradecer novamente ao Daniel, ao Bruno Guimarães, da Cervejaria da Vila, ao Beto Onofre e o pessoal da Loja do Mestre-cervejeiro.com além da importadora Beer Maniacs. Além, é claro, da equipe que me ajudou a editar o vídeo, principalmente à Natália, que fez a vinheta e tudo mais.
Espero que gostem.
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Parte 1:
Parte 2:
O verão está aí e, diante do calor, muitos dizem que não há nada melhor do que uma boa cerveja gelada para se refrescar. No entanto, essa experiência pode ser muito mais rica ao se degustar cervejas especiais que combinam com este clima. Vários estilos são interessantes por terem características refrescantes. “Normalmente essa sensação de frescor vem de aromas cítricos, uma acidez mais elevada e, principalmente, em cervejas mais secas, ou seja, livres de doçura”, explica o sommelier de cervejas Daniel Wolff.
Um dos estilos indicados para abrandar altas temperaturas é o Bohemian Pilsener. No entanto, diferentemente das cervejas mais massificadas – que seriam melhor classificadas como Light Lagers ou Pale Lagers – elas são mais encorpadas e até mais amargas. Esse tipo foi criado no século 19 na cidade de Pilsen, na República Checa, com a Pilsener Urquell (500 ml – R$ 15), considerada a primeira cerveja clara e filtrada. Mesmo nos supermercados é possível encontrar cervejas que reproduzem o estilo original com maior fidelidade, como a Cerpa (355 ml – R$ 5), indica Wolff.
As Witbiers, cervejas de trigo bastante leves, cítricas e refrescantes, de tradição belga, também combinam bem com a estação mais quente do ano. Elas se diferenciam das Weizenbiers – tipo de cervejas de trigo alemã mais difundido no país – por contarem com outros elementos na fabricação, como cascas de laranja, coentro e até outras especiarias. Duas boas representantes do estilo são a espanhola Estrella Dam Inedit (750 ml – entre R$ 30 e R$ 40) e a belga Hoegaarden (330 ml – entre R$ 5 e R$ 10).
Outros tipos que podem agradar são o Kolsh e a Gueuze (ou Geuze). O primeiro é originário da cidade alemã de Colônia e feito a partir de maltes de trigo e cevada, como a Eisenbahn Kölsh (355 ml – R$ 5), que tem corpo leve e um gosto levemente mais ácido. O segundo é uma variação da família Lambic, composta por cervejas de fermentação espontânea. A Gueuze é fabricada a partir da mistura de bebidas mais envelhecidas e jovens, o que resulta em uma cerveja espumante, de cor âmbar, e bastante ácida, como a Geuze Mariage Parfait (375 ml – entre R$ 33 e R$ 42).
* Os preços são aproximados e obedecem as sugestões das importadoras, cervejarias ou distribuidoras.
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