[Texto publicado nesta quinta-feira (21) na coluna Bar do Celso, da revista Bom Gourmet, suplemento gastronômico da Gazeta do Povo.]
A harmonização de cervejas é um assunto que até parece fácil. Mas só parece. Como já escrevi aqui, vários fatores influenciam na combinação entre a bebida e os pratos: os ingredientes, o tempero, o preparo, a marca, o estilo, gosto pessoal, etc. Isso tudo torna essa arte algo bem complexo. Mas também prazeroso. Dentre as combinações mais interessantes está a harmonização entre queijos e cervejas.
O americano Garret Oliver, mestre cervejeiro da Brooklyn Brewery, em Nova York, e uma das maiores referências mundiais quando o assunto é harmonização da bebida, escreve em seu livro The Brewmaster’s Table que esta combinação é tão perfeita que não se sabe onde começa um e termina outro. Basta para isso fazer a escolha certa.
Oliver afirma, inclusive, que a harmonização é muito mais perfeita do que a feita com vinhos. Polêmicas à parte, isso se dá excepcionalmente bem pois os dois produtos são frutos de fermentação. Além disso, a carbonatação da cerveja é muito bem-vinda para limpar a gordura do queijo da boca, deixando o “caminho aberto” para o próximo gole. O amargor, a acidez e o álcool têm efeitos similares, “cortando” a gordura.
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