[Olá, pessoal. Esta é a coluna Bar do Celso publicada na revista Bom Gourmet desta quinta-feira (19). Tem algumas sugestões que podem ser ótimos presentes até para os Dia das Mães. No próximo mês, um passeio pelas fábricas de cerveja da Heineken na Holanda.]
Uma pergunta que me fazem de vez em quando é: “Que cervejas eu indico para mulheres?”. A resposta não é tão simples, e o assunto chega até a ser polêmico. A opinião mais comum entre os especialistas é que cerveja não tem sexo. Ou seja, tanto homens quanto mulheres têm a mesma capacidade de paladar e podem gostar tanto das mais doces quanto das amargas e ácidas.
O que há, no entanto, é uma evolução do gosto, que muda à medida que se experimentam novas sensações durante a vida. Ele se adapta e passa a apreciar até características inicialmente mais difíceis, explica a sommelière de cervejas Kathia Zanatta. E isso vale para ambos os sexos.
Mas também sempre considero o gênero antes de indicar uma cerveja, pois é inegável que homens e mulheres não são iguais em tudo. Via de regra, mulheres normalmente são mais atentas às sensações da experimentação gastronômica, apreciam o cuidado no serviço e valorizam mais as sutilezas e o equilíbrio das cervejas. Digo isso porque, muitas vezes, os homens têm uma tendência a experiências mais radicais, como altos níveis de amargor e álcool.
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