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Uso de animais em experimentos ainda divide opiniões

Walter Alves/Gazeta do Povo
Desde 1999, a UEL não utiliza cães em pesquisas científicas: a maioria dos experimentos é feita com ratos e camundongos

O uso de cobaias animais em experimentos científicos ainda divide opiniões. De um lado estão aqueles que defendem que os estudos com animais são fundamentais para o avanço da ciência e desenvolvimento de procedimentos médicos ainda melhores. De outro, defensores dos direitos dos animais argumentam que as ações não valem a pena, já que trazem sofrimento a cachorros, ratos, coelhos e outros pets utilizados em estudos.

O assunto foi discutido em uma matéria publicada na Gazeta do Povo, no último domingo (6), e assinada pelos repórteres Fábio Guillen, da Gazeta Maringá, e Juliana Gonçalves, da Sucursal de Londrina.

O texto mostra que a discussão sobre o assunto voltou à tona no início de outubro, quando uma liminar proibiu que a Universidade Estadual de Maringá (UEM) utilizasse cães da raça beagle em experimentos do curso de Odontologia.

Segundo a medida, os animais sofriam maus tratos e passavam por procedimentos dolorosos sem anestesia adequada.

No caso da Universidade Estadual de Londrina (UEL), desde 1999 não são utilizados cães em estudos e a maioria das pesquisas passou a usar ratos e camundongos.

Na matéria, também é apresentada uma lista com os tipos de animais que algumas universidades do Paraná utilizam em suas pesquisas e qual a legislação que regulamenta esse tipo de prática.

E você, o que acha do assunto? Há casos em que o uso de cobaias animais é necessário? Quais as alternativas para isso? Conte para nós!

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