Boomer Phelps roubou a cena novamente. Filho do maior campeão olímpico da história, Michael Phelps, o bebê de três meses foi o centro das atenções na noite em que seu papai fez história pela terceira vez na Rio-2016.
Já são três ouros do americano nos Jogos, os dois últimos nos 200 me borboleta e revezamento 4×200 m. Agora o pequeno Boomer tem 22 medalhas douradas para brincar quando crescer, além de duas de prata e duas de bronze que ele pode não dar tanta bola.
O ‘tubarãozinho’, porém, não se tornou uma figura importante na Olimpíada somente por ser um bebê fofinho. Phelps, o pai, não queria mais da natação após Londres-2012. Estava contente com suas marcas. Realizado. E pronto para a comemorar.
Demais. A bebida tornou-se um vício. Em setembro de 2014, foi flagrado dirigindo embriagado e acima do limite de velocidade. Foi preso e condenado a um ano em liberdade condicional.
Entrou em depressão e chegou a declarar que “não queria mais estar vivo”. Internado em uma clínica de reabilitação, decidiu recomeçar. Retomou a carreira e largou o álcool.
Nas piscinas, voltou a vencer campeonatos nacionais e a marcar tempos dignos de Phelps. Fora delas, conheceu Nicole Johnson, ex-miss Califórnia. Se apaixonaram, noivaram e, em maio, nasceu Boomer. A maior motivação para o multicampeão voltar a fazer sua especialidade: escrever história.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura