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A presidente da ONG Brasil Sem Aborto, Lenise Garcia, em audiência pública na Câmara dos Deputados.
A presidente da ONG Brasil Sem Aborto, Lenise Garcia, em audiência pública na Câmara dos Deputados.| Foto:
Arquivo pessoal
Doutora Lenise Garcia, na Câmara dos Deputados, em sessão que homenageou a atuação do movimento no país.

A doutora Lenise Garcia, professora do Instituto de Biologia da Universidade de Brasília (UnB) e presidente da organização Brasil Sem Aborto, publicou na edição da Gazeta do Povo desta quarta-feira (30) um revelador artigo em que mostra a insistência do governo brasileiro em promover o chamado “aborto seguro”, mesmo que todas as pesquisas realizadas sobre o tema mostrem que o povo é majoritariamente contrário. No texto a doutora lembra uma informação óbvia e omitida por quem defende a prática: não existe aborto seguro para o bebê que é morto dentro do útero.

O artigo é rico em detalhes, que vão desde os nomes das instituições internacionais que vem pressionando a liberação do aborto na América Latina, até os números absurdos frequentemente citados como sendo os de mães que morrem em abortos clandestinos. Se fossem reais, seria a maior causa de morte no Brasil e no mundo, um verdadeiro holocausto anual. No artigo, Lenise explica porque são dados que não merecem o mínimo crédito.

É o tipo de texto que vale a pena ler, guardar e compartilhar. Confiram lá:

Existe “aborto seguro”?

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