Arte da página Cultura da Vida, no Facebook. A necessária explicação de obviedade.
Com satisfação informo aos leitores que o último post, intitulado Entenda o Estatuto do Nascituro, e as mentiras que dizem sobre ele, foi o mais lido e compartilhado desde o início do blog, em janeiro deste ano. Segundo o sistema que usamos por aqui, até a data desta postagem cerca de 6,2 mil pessoas clicaram no link da matéria e 2,2 mil curtiram via Facebook. O número de compartilhamentos é mais difícil de mensurar com precisão, já que eles nem sempre têm a mesma origem.
Achei relevante falar desses números porque é uma amostra de como pode ser eficaz a necessária campanha de esclarecimento pela internet. Se toda a confusão (ou manipulação) em torno da versão antiga e a versão que foi aprovada ganhou corpo nas redes sociais, é sim possível desmentir a informação falsa usando o mesmo ambiente.
Mais contribuições
Ainda sobre o tema, no domingo, a Gazeta do Povo publicou um artigo da doutora em Biologia e presidente do Brasil Sem Aborto, Lenise Garcia. Ela trata de modo mais específico da ajuda financeira que o projeto pretende viabilizar às vítimas de estupro que escolham levar a gestação à adiante.
Nesta segunda, foi a vez do colega Marcio Campos, do blog Tubo de Ensaio, escrever. Ele fala da falácia presente no argumento de que considerar o embrião um ser humano é mero dogma religioso. Confiram lá !
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