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Precisamos falar sobre aquilo que a revista TPM nem menciona

Arte produzida pela página Cultura da Vida, no Facebook. Um lembrete sobre aquilo que a campanha da TPM faz questão de não dizer. (Foto: )
Arte produzida pela página Cultura da Vida, no Facebook. Um lembrete sobre aquilo que a campanha da TPM faz questão de não dizer.

Arte produzida pela página Cultura da Vida, no Facebook. Um lembrete sobre aquilo que a campanha da TPM faz questão de não dizer.

A revista TPM resolveu lançar neste mês uma campanha para conscientizar seus leitores de que não há nenhum problema numa mãe matar o próprio filho, contanto que ele esteja dentro do útero. A publicação seguiu a receita típica e frágil dos abortistas mais apaixonados pela causa e menos comprometidos com a verdade. Mente quando fala dos números do aborto clandestinos no país – o blog já explicou porque que dizer que há cerca de 1 milhão de abortos clandestinos no Brasil é uma falácia – e omite escandalosamente qualquer referência ao feto ou àquilo que ocorre com o bebê num procedimento abortivo. Vocês sabem, estamos falando em dissolver um ser humano em solução salina ou despedaçar seus membros – às vezes, com o bebê ainda vivo – para que fique mais fácil retirar o corpo.

Essa gente, que não se envergonha de ser desumana, mereceu uma resposta no editorial da Gazeta do Povo publicado neste domingo (23/11). Segue um trecho, mas não deixem de acessar a íntegra:

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A campanha da revista – que pede “debate”, mas não dá espaço aos argumentos pró-vida e já indica qual deveria ser o seu resultado: o apoio à descriminalização –, apesar de seu título, enfatiza as consequências do aborto, como as mortes de gestantes que interrompem sua gravidez clandestinamente, e demonstra uma compreensão incorreta do ato, tratado exclusivamente como manifestação da soberania da mulher sobre seu corpo. Ora, se “precisamos falar sobre aborto”, temos de começar mostrando o que o aborto é, em primeiro lugar: a morte de um ser humano indefeso e inocente. Essa é a realidade da qual não se pode escapar, uma realidade tão sombria que não são poucos os que, após ter contato com ela, se tornaram grandes defensores da vida intrauterina. Um dos casos mais notáveis é o do médico Bernard Nathanson, que passou décadas realizando dezenas de milhares de abortos e militando neste campo; a introdução da tecnologia do ultrassom, nos anos 70, permitiu que Nathanson pudesse ver o que realmente ocorria durante um aborto, o que o fez repensar seus atos.

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