Paulo Estevão Lima, o suspeito apresentado ontem pela polícia, já estudou em faculdade em Curitiba e desistiu de continuar o curso de Economia em razão do uso das drogas. Começou com maconha e seguiu com o crack. Até ser preso, era músico em Shangri-lá.
O suspeito tem antecedentes criminais e não tinha residência fixa. O próprio delegado José Antonio Zuba comentou, durante a coletiva, ontem, que Lima é o principal suspeito, o que não significa que o caso não possa mudar.
Embora tenha dito que acredita em 99% de certeza na autoria de Lima, ele disse também que todo mundo é suspeito e que “não pode descartar ninguém”. A forma genérica com que são tratados casos desse tipo possibilita reflexões amplas sobre autoria, suspeitos e provas.
O material probatório ainda não é contundente. São indícios. Lima é o principal suspeito. Pode ter sido ele mesmo quem tenha matado a psicóloga Telma. Mas ainda pesa a dúvida. Não é o que se sabe ou que se acha. Para Justiça, é o que se pode provar.
Qual sua opinião sobre a prisão do músico?
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS