Uma
A pesquisa analisa seis tipos de poluentes diferentes: partículas totais em suspensão (PTS), partículas inaláveis (PM10), monóxido de carbono (CO), ozônio (O3), dióxido de enxofre (SO2) e dióxido de nitrogênio (NO2).
Os dados do IBGE mostram que, em 2008, a região metropolitana de Curitiba marcou 41 violações de PTS (poeira), contra 12 na região do Rio de Janeiro e quatro em São Paulo. Em relação ao PM10, espécie de poeira mais perigosa por ser mais fina e atingir com mais facilidade os pulmões, foram registrados 24 abusos na região de Curitiba, contra dois no Rio de Janeiro e dois em São Paulo.
Na série histórica do dióxido de enxofre, que pode causar chuva ácida, Curitiba chegou a registrar 13 violações em 2005. Outras regiões metropolitanas analisadas não passaram de três violações ao ano. Em relação ao dióxido de nitrogênio, a situação se repete. A região de Curitiba, em 2004, ultrapassou 85 vezes os limites toleráveis, um recorde.
O secretário municipal de Meio Ambiente de Curitiba, José Antônio Andreguetto, a qualidade do ar de Curitiba continua excelente. Segundo ele, a maior parte dos dados mostrados pelo IBGE refere-se a estações de monitoramento que se encontram nos municípios da região metropolitana.
Qual a sua opinião sobre a qualidade do ar em Curitiba?