Está marcada para 12 de junho a reabertura do planetário de Moscou, que ficou fechado durante 16 anos para reformas.
Na reconstrução, a superfície do planetário ficou seis vezes maior, com 17 mil metros quadrados. Os três andares que, além do planetário, abrigam dois museus –um deles interativo–, cafeterias e uma praça astronômica, com o maior relógio solar vertical da Europa, estão unidos por um espaço aberto onde se encontra instalado um pêndulo de Foucault.
No acervo, o museu do planetário guarda várias peças históricas, entre elas o enorme globo terrestre que ficava no escritório de Lavrenti Beria, o chefe do temível NKVD, o Ministério do Interior durante a época da ditadura de Joseph Stálin.
Segundo a gerência do planetário, suas renovadas instalações estão calculadas para receber mais de um milhão e meio de visitantes por ano e espera-se que 80% deles sejam crianças. Para uma reabertura marcante, operários, decoradores e especialistas em informática e em iluminação dão os últimos retoques às novas instalações do planetário, cuja reconstrução custou mais de US$ 100 milhões.
O preço da entrada oscilará entre US$ 12 e US$ 17.
HistóriaO edifício construtivista de cúpula acentuada abriu pela primeira vez suas portas ao público em 23 de setembro de 1929 — e era como o sopro de uma brisa para uma população que sofria com a guerra civil no país. Na década de 1970 chegou a receber anualmente mais de um milhão de visitantes.
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