Conversando com jornalistas de outros estados que se deslocaram até Curitiba para acompanhar o Festival, o que se ouve é que, até agora, não apareceu uma peça de destaque no Fringe. A baixa qualidade estaria imperando na programação paralela.
Mas eles continuam em busca. E indicam peças que já haviam passado por seus estados, como a curitibana Tropeço, vencedora do Gralha Azul deste ano; Fala comigo Como a Chuva, de Minas Gerais; e Complexo Sistema de Enfraquecimento da Sensibilidade, de São Paulo. Há ainda boas montagens locais que estrearam em temporadas passadas e estão sendo reapresentadas agora, como Delicadas Embalagens, da CiaSenhas; Werther, da Cia. Máscaras de Teatro; O Olho D’Água, do Pé no Palco; Menos Emergências, da Pausa; entre outras.
E você, viu algo do Fringe que recomenda?