Já ouviu os álbuns remasterizados dos Beatles? Se não, ouça – mas em volume que incomode os vizinhos e em um aparelho decente. As músicas, principalmente as dos primeiros discos, parecem mais “gordas”. Os graves estão mais nítidos, assim como as nuances vocais dos backings. Coisa linda.
Foi ouvindo toda a discografia novamente – não tem jeito, você que é fã, sabe do que falo –, e prestando atenção, ainda mais, em cada detalhe, que me surgiu a espinhenta e polêmica pergunta, capaz de acabar namoros e provocar discussões infindáveis: qual seu Beatle preferido?
Não vou ficar em cima do muro. O meu é George Harrison. Além de nascer no mesmo dia que eu – brincadeira, isso é irrelevante (mas legal) –, compôs algumas das minhas músicas favoritas. “Something” e “While My Guitar Gently Weeps”.
Além disso era um desbravador musical, haja vista sua incursão pela Índia para abrir as fronteiras e sua própria cabeça.
Mas aí você vai dizer que o Paul era o melhor instrumentista, e o mais empenhado. Está certo. Mas e o John e suas letras fantásticas, sua voz inconfundível e sua loucura necessária?
Não esqueci do Ringo. Sua bateria automática e direta tornou-se cult e formatou um padrão. Seu estilo paizão era fundamental na harmonia dos Fab Four. Mas há que ter o melhor, ao menos nessa votação. Qual é e por quê? Sem brigas, por favor.
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