Antonio Thadeu Wojciechowski, 58 anos, é todo poesia. É um dos sujeitos, em território brasileiro, dono de uma rara capacidade de declamar poemas, os mais extensos possíveis. Já ouviu? (E escutou?). Talvez nem atores e atrizes consigam o efeito que Thadeu imprime quando está, no palco ou não, a soar poesia.
Soar. Ou então, pulsar. Thadeu pulsa poesia. Ele fez como opção preferencial de sua existência a poesia. Naturalmente que isso tem um preço. Caro até demais. Tem de abrir mão de muito. De alguns luxos. Mas para gente como ele, ou se vive poesia ou então, resta apenas morrer.
Thadeu escreve todo dia. A poesia faz parte de sua massa de sangue. Ele escreve no blog Polaco da Barreirinha. Durante dois meses, escreveu o livro Koan do Como Onde. Agora, o livro se tornou realidade: a edição de papel tem 116 págs., selo da Bernúncia Editora, e custa R$ 20.
O lançamento acontece nesta sexta-feira (29), sábado (30) e domingo (31) no Original Beto Batata, na R. Prof. Brandão 678, em Curitiba. Será uma festa de polaco, com a tradicional duração de três dias.
Com um olho na filosofia e outro no fazer poético, o livro fala da vida. Com ritmo, oralidade e a bossa de humor que o autor possui. Ah, este livro vem com a assinatura de Saboro Nossuco, mais um alter ego de Thadeu.
“Mestre, como diferencias um idiota de uma pessoa comum?
Não diferencio.
Por que não?
Tu te tornarias uma pessoa comum.”
Eis uma amostra grátis do projeto.
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