É o maior show da Terra. A Bienal do Livro de Curitiba é, como dizem na Marechal Deodoro, “tudo de bom”.
Hoje é domingo. Tem sol. Céu azul. Mas ontem, sábado à noite, o maior show da Terra foi mesa O romance morreu, viva o romance!, lá no Expo Unimed Curitiba, dentro da Universidade Positivo.
Gente bonita está me vindo a sensação, de te contar, que é mudança de estação. Curitiba, ex-fria, agora é quente. Ontem, auditório lotado. Bienal lotada. Um evento de cultura cheio, em Curitiba. Meu Deus, é sonho? Milagre? Are baba.
Na mesa, sobre romance, a respeito do romance, o escritor Moacyr Scliar deu um show. Falou da origem do romance, o auge do gênero, no século 19, então, o maior “canal” para a expansão do imaginário do humano via palavra escrita.
Palmas, palmas, todas as palmas para ele.
Viva.
Depois, Carlos Heitor Cony entra em cena, o mestre, e fala sobre o gênero. Cada palavra, cada pausa, cada ideia. Cony é eterno. Não lembro exatamente de tudo, mas lembro que ele disse que, em relação ao Paulo Coelho, que não se deve condenar o escritor, mas quem lê e consome as coelhices.
O professor Nelson Vieira, que leciona literatura brasileira nos EUA, falou sobre o Dalton Trevisan.
E foi bom.
Tudo é divino, tudo é maravilhoso. Essa feira está sendo o melhor de Curitiba. Viva a Bienal. Estou completamente apaixonado pela Bienal. O texto do post deve estar sendo mais ou menos, mas a emoção é demais.
Ei, vamos lá hoje? Vou mediar uma mesa com Antônio Carlos Secchin, Antônio Cícero e Ivan Junqueira, a respeito de poesia, às 19h30. Também participarei de outros debates. Todo o abraço, viva a leitura, viva a literatura.
Como Bolsonaro se prepara para reagir ao indiciamento por suposto golpe
Mentor do golpe ou quem o impediu: as narrativas em torno de Bolsonaro após indiciamento
“Era atendimento religioso”, diz defesa de padre indiciado com Bolsonaro
STF decide hoje o futuro da liberdade na Internet; acompanhe o Sem Rodeios