Perguntado sobre a relação de seu governo na prefeitura de Curitiba com o do ex-governador do Paraná Roberto Requião (PMDB), Richa afirmou que foi perseguido e que a capital foi prejudicada.
“Tive repasses do governo estadual para área de saúde. Mas depois de 2006, quando apoiei outro candidato e não o ex-governador, os repasses azedaram e muitas obras, obras importantes, como a construção do hospital do idoso, ficaram sem recursos”, disse.
Ele afirmou que como governador pretende fazer parceria com prefeitos, independente dos partidos.
Cartórios
Richa também foi questionado sobre a estatização dos cartórios. Primeiramente, ele defendeu o cumprimento da lei que preve a realização de concurso público para a ocupação. Em seguida, falou sobre a possibilidade de o governo assumir o controle dos cartórios. “Poderia ficar sob responsabilidade do estado. Pois é muito rentável e o estado poderia apresentar tarifas mais baixas”, afirmou.
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