Passava um pouco das dez da manhã quando o carro do jornal chegou a Matinhos, dando início à minha estadia aqui. Confesso que, nos primeiros instantes, não me senti realmente no litoral – e olha que eu trajava bermuda e sandália. Me sentia um curitibano em terras estranhas.
No almoço, minha percepção começou a mudar. Na companhia dos colegas de trabalho, comi peixe frito e camarão ao molho. Opa! Já me sentia mais aclimatado.
À tarde, entre uma entrevista e outra, coloquei pela primeira vez o pé na água e, claro, já o enchi de areia, formando aquela crosta que só sai com uma boa ducha. Estava quase 100%.
Quando anoiteceu e terminei o expediente, senti uma certa ardência nas pernas. Olhei com atenção e percebi que havia me queimado. Pronto. Eu já era um veranista completo.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Deixe sua opinião