A caminho de um restaurante, meio dia e pouco, encontro na rua um senhor carregando uma varinha de pesca. Como eu, o veranista Luís César de Oliveira, 49 anos, também ia almoçar. A diferença é que ele pescou o seu próprio almoço.
No baldinho que Luís carregava havia um salgo de 500 gramas, mais ou menos, que ele levou a manhã toda para capturar, próximo da estátua do Peterson Rosa, em Matinhos.
“Vou fazer ele fritinho daqui a pouco”, revelou, cansado e suado, mas satisfeito. Junto com o salgo, Luís, que trabalha como gráfico em Curitiba, disse que iria preparar o peixe junto com mais alguns dos 170 lambaris que pescou ontem. (História de pescador, Luís?)
Questionado sobre a situação do mar, o veranista, que está desde o dia 19 em Matinhos, afirma que a qualidade da água tem estado boa. Com exceção de hoje. “A praia amanheceu toda suja com algas e lixo. Não sei o que aconteceu”, disse, perplexo. Pelo menos um peixinho ele conseguiu livrar.
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