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Sensualidade, minimalismo e muita tecnologia no primeiro dia da São Paulo Fashion Week, que vai até o próximo dia 14 no prédio da Bienal em São Paulo.
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Quase todas as coleções esbarraram nas grandes quantidades de pele à mostra, em corpos bem torneados por estruturas muito marcadas, muita transparência e um arsenal de formas e peças que remete inevitavelmente a um imaginário fetichista e provocante. A Rosa Chá, que pelo menos por hora deixou de fazer moda praia propriamente dita, escolheu brincar com a lingerie antiga, numa modelagem cinquentinha, deixando o corpo bem estruturado por bojos e barbatanas aparentes e, por muitas vezes, disponível ao olhar: as peças tinham inúmeros recortes transparentes e abusaram dos comprimentos micro.
Priscilla Darolt, que fez uma de suas grandes apresentações na SPFW, buscou referências na art deco, desenvolveu um trabalho belíssimo com couro (fez efeitos surpreendentes de patchwork no material), misturou matérias primas e preferiu um verão de cores plácidas, formas simples e sensualidade discreta.
Tufi Duek também optou pela discrição de cores e formas. O destaque do desfile foram os tratamentos tecnológicos nos tecidos: teve efeito de papel celofane nos vestidos, rendados e tramas recortados a laser e muito jogo de transparências.
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