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Trocar Lincoln por Éverton Ribeiro Um tem jogado mal há algumas semanas, o outro mudou o Coritiba nas três últimas partidas. Com Éverton Ribeiro, o Coxa ganha velocidade na chegada ao ataque, arma importante contra um adversário que talvez tenha apenas um marcador no meio-campo.

Forçar o jogo pela direita Lembre-se do segundo gol contra o ASA, pela Copa do Brasil. Rafinha arranca pelo meio, toca para Roberto na direita e a bola é cruzada para Anderson Aquino marcar. Os melhores momentos do Coritiba no 4-2-3-1 são aqueles em que os meias e laterais se aproximam. A marcação do Atlético pelo lado esquerdo é deficiente. Portanto, bola na direita para Rafinha, Roberto e Jonas.

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Apostar na “bola quieta” A expressão em espanhol, usada por JR Carrasco, refere-se à bola parada e nela o Coritiba é muito forte. Cruzamento de Tcheco e cabeceio de Emerson e Demerson contra uma defesa que tem dificuldades pelo alto – e Vinícius está no gol.

Manter a bola no pé Parece meio óbvio, mas manter a posse de bola contra um time como o Atlético é mais valioso ainda. Carrasco não costuma escalar muitos marcadores no meio (Deivid deve ser o único, talvez com o reforço de Héracles), seu time se defende atacando. Paulo Baier, Ligüera e Zezinho têm dificuldade quando precisam correr atrás do adversário.

Lucas Mendes na lateral Para vencer será necessário fazer gols, mas também não sofrê-los. O melhor caminho para o Atlético chegar ao gol do Coritiba será pela direita, com Guerrón. Eltinho é presa fácil para La Dinamita. Então, tirem Lucas Mendes do banco.

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Dinamita neles Guerrón vive seu melhor momento no Atlético. Colado na linha lateral, correndo pela direita, fez seis gols e deu uma assistência no duelo contra o Criciúma pela Copa do Brasil. Contra o Tigre, teve pela frente um zagueiro pesado improvisado no setor. Contra o Coxa, deve enfrentar um lateral deficiente na marcação. O potencial de estrago é o mesmo.

Ricardinho no lugar de Marcinho Se a ideia de Carrasco é usar um ataque rápido para combater um Coritiba que precisará sair para o jogo, por que manter Marcinho no time? Ricardinho tem muito mais velocidade e fez atuações bem melhores na temporada.

Pressionar Júnior Urso Com Willian fora, é natural que Marcelo Oliveira escale Júnior Urso, eficiente no desarme, terrível com a bola no pé. Então, pressão no Urso e o Atlético estará mais perto do gol.

Por Harrison no segundo tempo Ou, já que Carrasco tem o hábito, pode ser antes do intervalo mesmo. Harrison é, tecnicamente, o melhor jogador do elenco atleticano. E saindo do banco, pode ser uma ótima arma para enfrentar uma marcação mais cansada.

Não cometer carrascadas Carrasco já avisou que não repetirá a improvisação de Manoel no ataque, mas sempre é o possível uma tentativa de “sacada genial” do treinador enfiar o Atlético em alguma enrascada. Vide as substituições no Atletiba do primeiro turno.

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