Salve, amigos. Cheguei há pouco de viagem, estou colocando as coisas em ordem no trabalho. Prometo ainda hoje quitar meu débito com os torcedores do Coritiba, faz tempo que não escrevo nada sobre o clube.

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Dei uma passada rápida aqui pelo blog para dividir com vocês um panorama da busca por um novo técnico para o Atlético. O clube espera fechar o nome hoje, mas as negociações ainda estão em andamento. Dificilmente o escolhido não será Diego Aguirre, Celso Roth ou Dunga, nesta ordem. Abaixo, em que pé está a conversa com cada um e também quem já foi descartado.

Diego Aguirre
É o nome mais forte, pois entende-se que haveria um impacto positivo com a sua contratação, ele daria o choque que o elenco está precisando e é menos caro que os outros nomes.

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Alfredo Ibiapina conversou com ele ainda na semana passada. Não chegou a haver proposta, apenas uma sondagem perguntando se algum dia ele gostaria de trabalhar no Atlético. Aguirre disse que sim e seu nome foi retomado já no sábado à noite.

Como contra-indicações, a necessidade de adaptação diante de um momento delicado e o surgimento de empresários querendo intermediar – e lucrar com – a negociação.

Celso Roth
Tem o pulso necessário, mas é considerado muito caro. O pacote Celso Roth + comissão técnica beira os R$ 400 mil. Para sair negócio, só se ele pedir menos. Roth também torceu o nariz para o prazo do contrato, de apenas seis meses. Aliás, essa é uma variável importante. O novo técnico do Atlético terá de aceitar um contrato curto. Marcos Malucelli não quer deixar um treinador de herança para o próximo presidente.

Dunga
Dunga reluta em assumir um clube brasileiro e também não se interessou, em um primeiro momento, pelo contrato curto. É mais barato que Roth, mas não muito.

Cuca
Esse já está fora do páreo. Pediu um valor considerado alto demais pela diretoria do Atlético, não gostou do contrato de seis meses e está relutante quanto a trabalhar em Curitiba. Como a família dele é da cidade, Cuca acredita que sofreria uma pressão acima do comum trabalhando aqui.

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Dorival Júnior
Era um nome forte, sem rejeição dentro da diretoria. Mas ele só seria procurado se perdesse o emprego no Atlético Mineiro após a derrota por 4 a 1 para o Flamengo e o acúmulo de maus resultados. Como Dorival segue firme no Galo, não será contactado por ninguém do Furacão.

Também ficaram pelo caminho Nelsinho Baptista, Hélio dos Anjos, Vágner Mancini e Paulo Silas. Desses eu não tenho mais detalhes.

Por ora é isso, moçada. Até mais.