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Como escrevi no post abaixo, dediquei horas e horas das últimas semanas à Olimpíada de Londres. Mas também não deixei de lado o futebol, até porque segui normalmente ativo na 98 durante o período olímpico. Então para juntar as duas coisas – e fazer um apanhado de tudo que rolou em campo nas últimas três semanas, elaborei este quadro de medalhas do futebol paranaense. Acompanhem…

Medalha Yane Marques
(Vitória na dificuldade)
Paraná. Venceu o Ceará por 1 a 0, mesmo jogando mal e com salário atrasado.

Medalha Ye Shiwen
(É bom demais para ser verdade)
Coritiba. Começou a série mais dura do primeiro turno batendo o Grêmio por 2 a 1, com gol nos minutos finais. Parecia que ia… Mas não foi.

Medalha Brasil x Espanha
(Nem todo triunfo pode ser comemorado)
Harrison e Bruno Furlan, que saíram machucados dos jogos em que fizeram gol.

Medalha Esquiva Falcão

(Merecia ganhar, mas o juiz não deixou)
Paraná. Teve um pênalti não marcado a seu favor no último minuto e acabou obrigado a engolir o 1 a 1 com o Avaí dentro de casa.

Medalha Fabiana Murer
(Justificativas climáticas)
Marcelo Oliveira. Usou o gramado encharcado do Olímpico como justificativa para escalar três – e depois quatro! – volantes no jogo contra o Grêmio, pela Sul-Americana.

Medalha Estádio Olímpico de Londres

(Aqui se joga de tudo, menos futebol)
Estádio Dario Rodrigues Leite. Com seu gramado tão esburacado que deveria receber o torneio de golfe nos Jogos de 2016.

Medalha iatismo ao vivo na TV
(Nossa, como isso é interezzzzzzzzzante)
Felipe Ximenes. E sua eletrizzzzzzzzante negociação com o Internacional.

Medalha Diego Hypólito
(Queda na hora errada)
Jorginho. Demitido exatamente na semana em que a diretoria entregou os últimos reforços pedidos pelo treinador e falava em dar tempo para o time se entrosar.

Medalha Daniel Rezende Xavier
(Ninguém viu, mas eu competi bem – e perdi)
Paraná. Derrotado por 2 a 0 pelo ABC, depois de perder um caminhão de gols, em mais um empolgante jogo de sábado à noite.


Medalha handebol brasileiro

(Nossos titulares são ótimos, já nossos reservas…)
Zaga paranista. Intransponível com Anderson e Alex Alves; um perigo sem qualquer um deles.

Medalha basquete masculino do Brasil
(Volta aos bons tempos que ficou no quase)
Coritiba. Neutralizou os melhores jogadores do Fluminense, teve boas chances de vencer e restabelecer a força no Couto Pereira. Depois, pôs tudo a perder em quatro minutos.

Medalha especial Nwanko Kanu
(“Ele é perigooooooso…”)
Fred. Bem marcado por Bonfim o jogo inteiro, aproveitou a única bobeira da zaga coxa-branca para decidir o jogo para o Fluminense.

Medalha Renato Maurício Prado
(Dizer nos microfones o que todo mundo só fala nos bastidores)
Ricardo Drubscky. Sem a menor vergonha de dizer que torce para o Atlético não encontrar um treinador.

Medalha Ricardo Winicki, o Bimba
(De quem você não espera nada é que não sai nada mesmo)
Júnior Urso. Com suas constantes e inúteis arrancadas ao ataque do Coritiba.

Medalha Brasil x Rússia no vôlei feminino
(Vitória que ninguém esperava)
Atlético. Com Drubscky na cabine, Alberto no banco de reservas e a herança de Jorginho em campo, o Furacão bateu com autoridade o América-RN, um dos melhores mandantes da Série B, em Natal.

Medalha Brasil x Rússia no vôlei masculino
(Derrota de virada que ninguém esperava)
Coritiba. Derrotado pelo Corinthians em casa, no último minuto, após ir para o intervalo em vantagem.

Medalha Sir Chris Hoy
(Dono da casa que não amarela)
Paraná. Implacável no 4 a 0 sobre o CRB.

Medalha Philip Idowu
(Dono da casa que amarela)
América-RN. Perdeu a invencibilidade em casa para o Atlético no momento mais delicado do Furacão na Série B.

Medalha Thomaz Bellucci
(Jogar como nunca e perder como sempre)
Coritiba. Apontado por Cuca como um dos mais difíceis adversários que o Galo enfrentou, mas ainda assim derrotado no Independência.

Medalha César Cielo
(Tanta onda para só isso de resultado)
Derley. Tirado do Náutico em uma negociação complicada, para chegar no Atlético e, além de jogar mal, ainda atrapalhar o rendimento do João Paulo.

Medalha Thiago Pereira
(Tanto esforço um dia é recompensado)
Elias. Desejado há dois anos pelo Atlético, quase viu a negociação miar por causa de uma dívida entre Atlético-GO e Figueirense. Mas quando estreou, já virou indispensável para o time.

Medalha Esporte Espetacular
(Olimpíada? Quero saber de Copa)
Mário Celso Petraglia. Gastou vários minutos falando do teto retrátil da Arena na coletiva em que todo mundo queria saber quem será o novo treinador do Atlético.

Medalha Maurren Maggi
(O raio não cai duas vezes no mesmo lugar)
Juan Ramón Carrasco. Se animou com a pesquisa da Furacão.com que o colocava como favorito para dirigir o Atlético, mas foi imediatamente descartado pela diretoria.

Medalha futebol brasileiro em Olimpíada
(O raio cai várias vezes no mesmo lugar)
Keirrison. Vítima de mais uma lesão grave no joelho direito quando já contava as semanas para voltar aos gramados

Medalha Felipe Kitadai

(Ei, eu também ganhei medalha)
Cianorte. Líder, invicto e classificado na Série D do Brasileiro, mas quase esquecido pelo noticiário.

Medalha Carlos Arthur Nuzman
(Fidelidade ao “pgojeto”)
Coritiba. E a insistência de que está tudo certo em um projeto que claramente precisa de ajustes para evitar o pior.

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