Abro o site da Gazeta do Povo e vejo que Madson foi dispensado pelo Atlético. Como tive de descer até a portaria do prédio buscar uma correspondência, aproveitei o trajeto de elevador para puxar pela memória alguns momentos de Mádson no Furacão.
Lembrei da foto hilária dele com a namorada (essa aí lado). Lembrei das festas de arromba promovidas pelo jogador. Lembrei do acidente com o carro dele no Rio. Lembrei das reclamações de sempre de que ele abusava das noitadas. Lembrei de Mádson sugerindo que a diretoria buscasse um padre para exorcizar o ataque, que teimava em não fazer gols. E li que, segundo informação da Furacão.com, o motivo da dispensa foi a falta a um treinamento no CT do Caju.
Difícil foi lembrar de Mádson dentro de campo. Teve o golaço contra o Flamengo no primeiro turno. Teve uma série de partidas em que ele se destacou pela entrega (mas ele não foi contratado porque seria a reserva técnica da equipe?) e nada mais do que isso.
Mádson foi mais notícia fora de campo do que dentro dele. Fora, tudo normal, Mádson sempre foi assim. Dentro ele ficou devendo, o que não chega a ser uma novidade neste time do Atlético.
No fim, Mádson deixa a sensação de que já vai tarde. Pior, vai embora sem nunca ter chegado completamente ao Atlético. Vai com Deus, guri!
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