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Atlético e Coritiba terminaram o campeonato sem motivos para comemorar

O maior Atletiba da história terminou com pouco a comemorar do lado rubro-negro e nada a comemorar do lado coxa-branca.

O Atlético mereceu ganhar. Foi melhor durante maior parte do jogo. Lopes acertou ao escalar Guerrón e Wagner Diniz pela direita. Os dois infernizaram Lucas Mendes. Contaram com o reforço de Paul Baier e o bom deslocamento de Nieto. O Atlético esteve quase sempre mais perto do gol do Coritiba.

O Coritiba entrou, de novo, mal escalado em um jogo decisivo. Marcos Aurélio não joga bem há meses, Everton Costa sumiu desde o 2 a 0 sobre o Palmeiras. No segundo semestre, o time funcionou melhor quando teve Tcheco em campo. Marcelo Oliveira apostou em uma formação mais ofensiva, para sufocar o Atlético. O time não fez isso em momento algum. Repetiu, sim, a mesma sonolência do 1 a 0 sobre o Avaí. Algo inadmissível em um clássico.

No fim, o torcedor atleticano está certo de comemorar a vitória no clássico. Quebrou o jejum em Atletibas e não deixou que o rival o rebaixasse. Série B é assunto para pensar a partir de amanhã. No Coritiba, fica a frustração de ter a chance de fechar um ano acima de qualquer expectativa com a vaga na Libertadores. Hoje o torcedor coxa-branca está certo de lamentar a não classificação, mas não deve deixar de sentir orgulho de tudo que o time fez esse ano.

Agora vou escrever a coluna para o jornal de amanhã. Depois, volto para falar mais dos dois times.

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