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O presidente do Atlético, Mário Celso Petraglia, está no Uruguai para dar uma solução definitiva ao caso Morro García. Segundo o diretor jurídico do Atlético, Cid Campêlo Filho, Petraglia se reunirá com dirigentes do Nacional para desatar o último nó para que Morro deixe o Furacão.

O Atlético, que já pagou US$ 2 milhões por 50% dos direitos federativos do Uruguai, entende que não é obrigado a pagar 1,7 milhão de euros pelos 50% restantes. O Rubro-Negro considera que a compra total é opcional. Para o Nacional, ela é obrigatória.

Uma solução pode ser a compra dos 50% restantes por um terceiro clube, provavelmente da Europa. Este clube adquiriria a metade que o Atlético questiona por 1,7 milhão de euros e o Atlético ficaria com a parte que já comprou. Esta solução pode ser dada hoje. Caso contrário, ainda há a possibilidade de uma composição para o Nacional repatriar o jogador.

O retorno de Morro ao Nacional seria facilitado por uma informação trazida hoje pelo jornalista uruguaio Martín Charquero, de que os advogados de Morro García conseguiram interromper sua suspensão por uso de cocaína. Assim, o atacante pode voltar a atuar no Uruguai, que é onde valia a punição.

Acerto à parte, ainda corre a ação do Atlético para não pagar o direito de imagem de Morro García.

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Dia decisivo para Morro García, dia decisivo para Ricardo Drubscky. O Atlético parou de procurar um treinador e Petraglia chegou até a pedir a Domingos Moro que verificasse a possibilidade de reverter em multa o jogo que ainda falta para Drubscky cumprir da suspensão de quatro partidas, o que o impede de sentar no banco de reservas esta noitee.

Se o Atlético derrotar o ASA, Drubscky será efetivado, mesmo não sendo unanimidade na diretoria. Além dos resultados (a vitória sobre o América-RN e uma eventual vitória hoje), pesou a favor do treinador a atitude – na visão de MCP – demonstrada na entrevista coletiva do início da semana passada, em que Drubscky falou que torcia para o Atlético não conseguir contratar treinador algum.

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